A destruição do Itamaraty, por dentro
O Jornal O Tempo, com competência, vem fazendo reportagens reveladoras do absurdo em que se transformou o Itamaraty(-do-B).
Há anos venho criticando aqueles que tomaram de assalto a diplomacia brasileira para desenvolverem seu próprio programa de ampliação da doutrina do Foro de São Paulo. Tenho publicado artigos de jornal nesse sentido, e infelizmente a Comissão de Assuntos Internacionais do Senado silencia sobre as manobras feitas pelos apadrinhados...
Marco Aurélio Garcia, Celso Amorim, Samuel Pinheiro Guimarães e tantos outros, sem oposição, ampliaram sua influência, distribuíram benesses à custa do Erário, tudo baseado em sua ideologia de amizade com ditadores de esquerda. A promoção de sua própria agenda, da agenda do PT, ancorada na coalição política que lhe dá sustentação no Congresso, está destruindo a reputação do país no exterior.
Em editorial sensato, o editor geral do jornal explica o que vem a ser fato, não uma versão das coisas.
O Brasil, no âmbito international, está à deriva.
A politização do Itamaraty, com ideologização das provas, implantação de critérios totalmente subjetivos e baseados na cupinchagem, e não no mérito, para indicação de pessoas-chave para postos locais e internacionais, é um campo minado que precisa ser desarmado.
A reputação brasileira no exterior está chegando a seu nível mais baixo.
Espera-se que a mudança que se anuncia atinja o coração desse cancro que se instalou, odiosamente, na Diplomacia brasileira, outrora invejada e festejada por sua independência e profissionalismo.
Há anos venho criticando aqueles que tomaram de assalto a diplomacia brasileira para desenvolverem seu próprio programa de ampliação da doutrina do Foro de São Paulo. Tenho publicado artigos de jornal nesse sentido, e infelizmente a Comissão de Assuntos Internacionais do Senado silencia sobre as manobras feitas pelos apadrinhados...
Marco Aurélio Garcia, Celso Amorim, Samuel Pinheiro Guimarães e tantos outros, sem oposição, ampliaram sua influência, distribuíram benesses à custa do Erário, tudo baseado em sua ideologia de amizade com ditadores de esquerda. A promoção de sua própria agenda, da agenda do PT, ancorada na coalição política que lhe dá sustentação no Congresso, está destruindo a reputação do país no exterior.
Em editorial sensato, o editor geral do jornal explica o que vem a ser fato, não uma versão das coisas.
O Brasil, no âmbito international, está à deriva.
A politização do Itamaraty, com ideologização das provas, implantação de critérios totalmente subjetivos e baseados na cupinchagem, e não no mérito, para indicação de pessoas-chave para postos locais e internacionais, é um campo minado que precisa ser desarmado.
A reputação brasileira no exterior está chegando a seu nível mais baixo.
Espera-se que a mudança que se anuncia atinja o coração desse cancro que se instalou, odiosamente, na Diplomacia brasileira, outrora invejada e festejada por sua independência e profissionalismo.
