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Trump e bazófias dos governantes canadenses

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Há 20 dias, Donald Trump assumiu o poder nos Estados Unidos, ungido pelo voto majoritário e dos colégios eleitorais do seu país para limpar a burocracia, disciplinar o uso do dinheiro público em todas as áreas dentro e fora das fronteiras do país, na defesa dos interesses dos americanos. E ele parece estar seguindo à risca o mandato recebido, segundo a própria mídia tradicional informa. Há anos ele despreza o primeiro-ministro canadense, que manifestou por si e por auxiliares próximos desdém pelo presidente norte-americano, aliás, uma moda nos círculos "progressistas", sobretudo por gente que inveja o sucesso empresarial de Trump e que depende essencialmente de recursos públicos para viver (ou mesmo enriquecer, imagina-se como). O Canadá é um país magnífico, berço de culturas variadas, riquíssimo em território e recursos naturais, onde abundam boas universidades e talentos intelectuais. O Canadá é beneficiado pela vizinhança dos EUA há séculos, já que sua pequena população é ...

Novas dimensões internacionais

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Definitivamente, o mundo atual é bilateral. O multilateralismo representado pelas instituições originadas em Bretton Woods e a ONU estão em franca decadência aos olhos dos países mais influentes do mundo. Aí se inclui a tardia OMC, que desde 2001 patina em busca de prestígio e exclusividade para questões ligadas à governança comercial global. O mundo em desenvolvimento pugna pelo multilateralismo. O problema é que, ao terem obtido voz e dominarem razoavelmente os métodos de diálogo, seu peso majoritário nas instituições multilaterais tem servido não apenas ao benéfico movimento de nações pobres ou em desenvolvimento se fazerem ouvidas. Elas tem adotado políticas ideológicas e, como seria natural, trazem consigo, ao assumirem maior responsabilidade na cena internacional, sua própria cultura que é marcada pelo autoritarismo, descuido com o interesse coletivo e insensibilidade para questões diplomáticas. O leitor está bastante familiarizado com Trump, que mais parece um elefante na ...

A difícil tarefa norte-americana

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Há décadas que não anda nada fácil viver nos Estados Unidos. Ir como turista é uma coisa, já a realidade é absolutamente diversa. E como em qualquer lugar do planeta (ou como visto há pouco tempo no Brasil), é a economia que impulsiona o discurso político e a escolha dos eleitores. Um assessor de campanha de Bill Clinton bem percebeu isso quando buscava a vitória sobre a reeleição de George Bush Pai, após a crise financeira de 1992, o que pode ser conferido aqui . História: vitoriosos após a Segunda Grande Guerra, os EUA emergiram como superpotência sombreando outras nações do planeta. A Europa apenas ressurgiu das cinzas unificada, já que as antigas potências colonialistas, como França e Inglaterra, jamais recuperariam seu brilho individual como nações hegemônicas em suas esferas de influência no mundo melhor informado e mais livre. Do Mercado Comum Europeu, constatou-se que apenas a unificação, inclusive monetária, maquiaria o Velho Continente, que hoje luta para manter-se de pé ...