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Mostrando postagens com o rótulo bandidos

Demência ou mau-caratismo?

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Três gerações atrás, alguns maridos inescrupulosos - diante da ausência da lei do divórcio no Brasil e para evitarem a dilapidação do patrimônio por meio de uma separação matrimonial - conseguiam criminosamente laudos psiquiátricos alegando insanidade da própria esposa, internando-a em instituição mental. Esse absurdo bem documentado na literatura médica e social brasileira comprovou abusos. Certamente não era a regra, mas em virtude da injustiça amplificada por meios de comunicação, um movimento político (incentivado por boa parcela da classe dos psicólogos e radicais dos partidos de esquerda) acabou por culminar  na Lei nº 10.216/2001 (Lei Paulo Delgado), priorizando o cuidado de doentes mentais em liberdade, via Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). Daí para declarar bandidos como doentes mentais foi um salto fácil, permitindo o esvaziamento de cadeias e a amálgama entre criminosos e doentes mentais, como se fossem a mesma coisa e merecessem atenção e cuidado iguais, ao invés de ...

Esquizofrenia, banditismo e Magnitsky

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Retornei de uma estadia de três semanas no Brasil. Aquilo mais parece um manicômio, onde os loucos e ladrões estão soltos. Os seres normais e honestos estão trancados, amedrontados pela bandalha que detém a caneta, o poder, salvo raríssimas exceções, como em Minas Gerais em que o governo tenta, mas é sabotado diuturnamente pela esquerda local e o governo federal. É realmente um país esquizofrênico. Não tenho outra definição. O juizeco Moraes, que se assumiu ditador acima de tudo e de todos bota banca e ninguém o enfrenta.  Eis mais uma das suas, ajudando a isolar o país já que ele sonha com seu reinado venezuelano, liderando nas ruínas: O banditismo aboletado na suprema corte brasileira, que livra narcotraficantes de penas a um ritmo invejável a Pablo Escobar, que torna 200 milhões de brasileiros em seus reféns, que usurpa tributos e poderes para guardar uma quadrilha no poder, mantendo pobres-coitados presos por pixarem uma estátua com batom, confirma o que a outrora vigorosa...

Fake News

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 A venda da verdade absoluta, anunciar o poder da revelação, de enxergar o que os outros não enxergam e assim tornarem-se relevantes sempre foi uma tentação aos oportunistas e desonestos, bem como aos parasitas de regimes políticos ilegítimos. Ouvi falar em Fake News , pela primeira vez, durante a campanha de Donald J. Trump à Casa Branca em 2016.  Eu já nutria desconfiança em relação às notícias publicadas em jornais, sobretudo porque tive uma passagem de vida perto dos holofotes e de personalidades públicas em minha infância e adolescência. Na minha Belo Horizonte natal, eu sabia que, por detrás das fotos e notícias de jornal, havia realidades muito diferentes, muitas tragédias escondidas sob sorrisos e anúncios falsos. Isso foi transposto à mídia social e o fake , o mentiroso, ainda persiste, projetando miragens distanciadas da realidade, mentiras criadas especialmente para destruírem reputações, prejudicar pessoas, falsear eleições, limitar idéias e, sobretudo, parasitar o...