Fake News
A venda da verdade absoluta, anunciar o poder da revelação, de enxergar o que os outros não enxergam e assim tornarem-se relevantes sempre foi uma tentação aos oportunistas e desonestos, bem como aos parasitas de regimes políticos ilegítimos.
Ouvi falar em Fake News, pela primeira vez, durante a campanha de Donald J. Trump à Casa Branca em 2016.
Eu já nutria desconfiança em relação às notícias publicadas em jornais, sobretudo porque tive uma passagem de vida perto dos holofotes e de personalidades públicas em minha infância e adolescência. Na minha Belo Horizonte natal, eu sabia que, por detrás das fotos e notícias de jornal, havia realidades muito diferentes, muitas tragédias escondidas sob sorrisos e anúncios falsos.
Isso foi transposto à mídia social e o fake, o mentiroso, ainda persiste, projetando miragens distanciadas da realidade, mentiras criadas especialmente para destruírem reputações, prejudicar pessoas, falsear eleições, limitar idéias e, sobretudo, parasitar o povo, abusando da boa fé.
Trump menciona intensamente as mentiras das mídias, sobretudo tradicionais, em suas campanhas eleitorais. Ele é um produto do meio midiático, é um exímio vendedor e promotor de seus projetos imobiliários, tendo liderado um programa muito popular de televisão que foi visto dentro e fora dos EUA. Quando não exagera (algo raro), sabe do que está falando, pois não é originário do meio político e sim do meio empreendedor privado de grande sucesso.
Vemos frequentemente exemplos de como é necessário manter canais abertos das mídias sociais, como X, para verificar as mentiras produzidas pela mídia tradicional visando beneficiar grupos no poder, como denunciado com propriedade pelo candidato Trump, na maioria das vezes, e por tantos outros candidatos conservadores.
Dias atrás, a rede de mídia tradicional canadense CTV tirou de contexto declarações do líder da oposição Pierre Poilièvre sobre o famigerado, ilógico e injusto Imposto do Carbono. Foi produzida uma reportagem que foi ao ar para poder criticá-lo em meio a turbulenta impopularidade do inepto governo Justin Trudeau. A intenção era impedir que um voto de confiança (equivalente ao Impeachment no Brasil) gerasse novas eleições no país... e a mentira foi criada exatamente no momento em que o voto ocorreria no Parlamento.
Você poderá ver a notícia sobre a Fake News, resumida abaixo:
Caso em seu país você não consiga ver o vídeo do Youtube acima, leia esse e esse artigo que encontrei escondido (Google e outros meios de pesquisa na internet teimam em esconder Fake News quando produzidas pela esquerda contra a oposição).
O que a mídia canadense fez?
Alterou gravações, tirou de contexto e criou peça publicitária travestida de notícia para beneficiar o governo atual do Canadá, que é um dos maiores financiadores da mídia tradicional e que demoniza as mídias sociais, tendo-as banido de vários mecanismos de busca e interação, por meio da lei da censura.
Algo foi feito? Ora, demitiram dois funcionários (bodes expiatórios) na CTV, mas supõe-se que a editoria continua especialista em criar mentiras a favor do péssimo governo, que lhe financia generosamente. Basta constatar a desonestidade ao assistir ou ler notícias dos canais CTV, CBC e outros nos últimos anos, pois insistem em idolatrar Trudeau e demonizar opositores ao governo.
Isso (Fake News, assassinato de reputações, calúnias não respondíveis ou sanadas) acontece o tempo todo, a toda hora, contra quem enfrenta a narrativa oficial, como eu bem notei nesse post sobre minha aventura política (totalmente fracassada).
Outro exemplo de Fake News é o que se passa no Brasil, muito bem denunciado no vídeo abaixo produzido e postado pelo Senador Marcos Pontes em suas redes sociais.
Os crimes (descobertos) de Lula, do seu Partido dos Trabalhadores, juntamente com empreiteiras e comparsas haviam sido denunciados, expostos e condenados pela Justiça brasileira.
Em seguida ao escândalo que revelou o maior esquema de corrupção da história moderna, houve golpe institucional colocando o bandido de novo no poder (cleptocracia).
Atualmente, a mídia tradicional, ancorada em luminares da Alta Corte brasileira, tenta apagar a memória nacional, reescrever a história, desejando algo como cegar a todos ou revogar a Lei da Gravidade.
As Fake News travestem-se de realismo para enganarem leitores e telespectadores que desejam crer nas instituições, dentre elas, as comunicações sociais. A regra tem sido, entretanto, manipulação, mentira e ausência de contexto, com ativistas e ideólogos travestidos de jornalistas.
Isso é uma lástima que necessita cura.
Censores de plantão, togados, eleitos ou não, desejam limitar acesso às mídias sociais, sem proporcional controle das decadentes, mas bem pagas mídias tradicionais. Desejam poderes ilimitados sobre a consciência individual e coletiva.
Sempre houve e haverá Fake News, mentirosos, manipuladores... mas a tentativa de silenciar a mentira silenciará a verdade, como a história demonstra. É o que políticos "progressistas" e a velha mídia estão tentando promover diuturnamente.
Os falsos jornalistas deveriam ser banidos, simplesmente. Censores, aliados aos donos temporários do poder, desejam calar o dissenso, aliando-se aos mercadores de notícias falsas.
A censura, o limite, o controle, sempre foi plano dos ditadores, dos autocratas, dos maus.
Que eles não prosperem...e que algo absurdo como a manipulação da mídia demonstrada abaixo, confessando sua incapacidade em guardar-se neutra, cesse.