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Mostrando postagens com o rótulo corrupção

Censura e ditadura no Brasil, por JRG (transcrição)

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STF e governo Lula preparam-se para colocar em vigor censura mais dura que a dos militares Por J.R. Guzzo “O Brasil está prestes a se afundar no momento mais baixo jamais vivido pela liberdade de expressão em toda a sua história. O STF e o governo Lula, em parceria fechada, preparam-se para colocar em vigor um sistema de censura mais extenso, pervertido e violento de tudo o que já se fez neste país para impedir que o público diga, leia e ouça o que o Estado não quer que seja dito, lido e ouvido. É disso que se trata, e exclusivamente disso. Todo o resto é um oceano de mentiras, de hipocrisia e de trapaça com os fatos. O período mais infame de censura que o Brasil já sofreu até agora foi o da ditadura militar encerrada 45 anos atrás. Este jornal, naqueles dias de treva, foi um dos mais agredidos pela violência do estado policial então em vigor. O atual regime STF-Lula pretende fazer pior. A censura dos militares visava apenas os jornalistas. A censura que querem agora se destina a cal...

Inépcia e nova derrama, nas palavras do ALEX PIPKIN

  O Brasil está nas mãos de um governo que não governa, hesita. Não planeja, improvisa. Não conduz, tropeça. O petismo atual é a caricatura de si mesmo: ideológico, perdulário e movido por uma sanha arrecadatória que mais parece compulsão. A máquina pública deixou de ser instrumento de progresso e se tornou um organismo parasitário, sustentado por quem trabalha e movido por quem nunca produziu nada além de   slogans . Não há projeto de desenvolvimento. Há apenas um projeto de poder. O Executivo anuncia medidas econômicas de contenção e, horas depois, volta atrás. Tudo é encenação. Enquanto os holofotes estão voltados para o discurso, a prática segue invariável: mais impostos, mais intervenção, mais Estado. É difícil acreditar na promessa de ajuste fiscal vinda de um governo que trata o orçamento como ficção. Quase 95% das despesas estão comprometidas com gastos obrigatórios, e ninguém no Palácio parece disposto a enfrentar esse nó estrutural. A prioridade é sempre aumentar a a...

Construindo elites

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Antigo ditado já dizia: " cercar-se de anões não te faz um gigante ". Na sequência desse ditado, diz-se ainda que " somos a média das 5 pessoas com quem mais convivemos " . É muito importante sabermos escolher com quem convivemos, pois ainda há o velho adágio " diga-me com quem andas, e te direi quem és ". O mesmo deve ser  aplicado a gestores, públicos e privados. Se tenho um problema de saúde, buscarei tratar-me com um especialista, médico que tratou diversas pessoas com o mesmo problema. Essa conclusão parece óbvia: busca-se o melhor tratamento por quem conhece a moléstia na prática e certamente a estudou e a estuda, mantendo-se atualizado. Acredito que buscar tratar-se com alguém que apenas estudou um assunto, com altíssimas notas acadêmicas, mas que jamais teve prática, jamais conviveu com pessoas que sofrem da moléstia que precisa ser tratada, não seria a preferência de pessoas razoavelmente conscientes de que mérito suplanta em muito a formação acad...

Fake News

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 A venda da verdade absoluta, anunciar o poder da revelação, de enxergar o que os outros não enxergam e assim tornarem-se relevantes sempre foi uma tentação aos oportunistas e desonestos, bem como aos parasitas de regimes políticos ilegítimos. Ouvi falar em Fake News , pela primeira vez, durante a campanha de Donald J. Trump à Casa Branca em 2016.  Eu já nutria desconfiança em relação às notícias publicadas em jornais, sobretudo porque tive uma passagem de vida perto dos holofotes e de personalidades públicas em minha infância e adolescência. Na minha Belo Horizonte natal, eu sabia que, por detrás das fotos e notícias de jornal, havia realidades muito diferentes, muitas tragédias escondidas sob sorrisos e anúncios falsos. Isso foi transposto à mídia social e o fake , o mentiroso, ainda persiste, projetando miragens distanciadas da realidade, mentiras criadas especialmente para destruírem reputações, prejudicar pessoas, falsear eleições, limitar idéias e, sobretudo, parasitar o...

Canadá: a incompetência de quem nunca produziu nada comandando a economia

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Um governo composto por uma elite encastelada e acadêmicos cheios de diplomas e idéias teóricas, sem nenhuma visão prática da realidade ou vivência não tem como dar certo em meu país de adoção em 2009 e torna-se uma preocupação global. O retrato do Canadá atual está amarelado e triste. Se continuar no rumo atual, seu futuro é sombrio. O país, desde 2015 liderado (???) pelo playboy que nunca trabalhou na vida,  alçado à posição por políticos competentes em estratagemas eleitorais, aliado a um establishment comprometido com o fechamento da economia e a concentração de poder político e econômico, em detrimento da classe média, só empobrece, só decai. Em meus 15 anos desde a imigração, consegui sempre manter-me de olhos bem abertos, já que vinha traumatizado de um país marcado pelo desmando, incompetência gerencial e profunda corrução. O país que escolhi para viver com minha família, constato, encontra-se em grave crise gerencial, de identidade e, sobretudo, moral. Esse país tem conseg...

Swing político: o tango libertário

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Hoje é o dia seguinte à vitória de Javier Milei nas urnas da Argentina. O enorme significado disso não pode ser menosprezado, pois reinaugura um capítulo na América Latina, iniciado com a inesperada eleição de Jair Bolsonaro no Brasil, em 2018. Denominações Como o extremismo dos criadores de narrativas da imprensa e da academia continua sendo martelado na cabeça das populações, consegui recensear as seguintes expressões dos auto-denominados sinalizadores de virtude descrevendo o eleito argentino: ultraliberal, ultra-libertário, extrema-direita, ultra-direita , etc.  É triste ver como faltam cérebros e censo de auto-crítica à imprensa que se afunda cada dia mais em suas próprias criações mentirosas, ainda que certos governos, como o atual canadense, passem leis para criar privilégios aos que ainda parasitam a população achando estarem exercendo algo próximo do que seria o jornalismo. Economia O Wall Street Journal de hoje traz gráficos chocantes sobre a economia argentina, destruí...

O Brasil da esquerda não classifica o Hamas como grupo terrorista

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Era prá ser só o título, mas antes de abordá-lo, vamos lá: Tenho dois tipos de leitores nesse blog, como qualquer pessoa que publique algo: aqueles que desejam conhecer minha visão sobre diversos assuntos para enriquecerem seu entendimento sobre vários temas, e os voyeurs , ou em francês pejorativo, os voyoux. O voyou  odeia tudo o que não é espelho e apenas lê-me por fetiche, para achar mais argumentos visando consolidar seus dogmas, fortalecendo a seita à qual pertence. Serão atos e pensamentos negativos, não oxigenados, obscuros. Em seguida o voyou fará , como já reportei aqui , esforços para descontextualizar o que escrevo e incitar seguidores ao desentendimento, desarmonia, na busca da promoção de prática comum aos fracos e covardes sem argumentos: o cancelamento . Ora, como escrevo para os dois públicos, é interessante meu leitor-do-bem sabê-lo, ficando alerta. Tenho 25 anos de escrita pública e conheço um pouco o que esperar do ser humano. Voltando à vaca fria, esse post de...

Só confiança constrói sociedades saudáveis

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Você, como eu, também deve ter-se perguntado em algum momento de sua vida: por quê o comunismo dá tanto errado, se o conceito romântico é que todo mundo teria vida digna e tudo seria compartilhado irmanamente, numa harmonia celestial? A teoria econômica tem uma resposta: a falta de confiança. Uma sociedade exige confiança entre seus membros para que ela prospere, vença desafios. Se os integrantes de uma comunidade não confiam em si mesmos, como grupo, como podem enfrentar desafios internos e externos com mínimas chances de êxito e longevidade? Lenin, o grande arquiteto da política comunista genocida, dizia que confiança é bom, mas controle é melhor . Ele preferia ter a informação para controlar as pessoas, sobretudo pelo medo, pelo terror, do que contar com elas pelo puro compartilhamento dos mesmos valores e objetivos de vida. Não à toa ele e sobretudo seu sucessor, Stalin, foram assassinos de ex-aliados, desde a Revolução Russa em 1918 até o fim do regime comunista, que sempre expurg...

Criminalizar a oposição: eficaz onde instituições são aparelhadas, não funcionando para a função concebida.

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Uma das marcas da ditadura é o arbítrio . Já a violência dos regimes fortes vem em diversos formatos e expressões.  A violência física, tão denunciada pelas esquerdas quando falam de governos latino-americanos de direita das décadas de 1960 e 1970, é apenas uma das suas formas (ainda assim muito menos letais que Stálin, Mao, Castro e Pol-Pot, para citar apenas alguns ditadores comunistas).  Há a violência psicológica, a ideológica (famoso "cancelamento"), midiática, profissional, há ainda censura...e há a grotesca  punição coletiva , como a pobreza generalizada produzida por seus líderes na Venezuela (cujos cidadãos fogem em milhões para países vizinhos, inclusive o Brasil) e na Argentina . O arbítrio não significa que inexistam sistemas legais.  A Alemanha nazista era legalista , mas nem por isso a arbitrariedade deixava de existir. Pelo contrário! O arbítrio deixa a lei tornar-se cada vez mais rigorosa, pois ela transforma-se em espada longa e difusa: persegue, fe...

Quem apóia a ditadura

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A idéia da ditadura judicial é um assunto antigo, que vem se desenvolvendo sob roupagem moderna. Alertas tem sido feitos há vários anos. Artigo seminal de 1997 deu a grita e você poderá lê-lo clicando aqui . Em vários países, o fim da democracia  perpetrado pelos seus próprios juízes tem sido denunciado, infelizmente caindo majoritariamente em ouvidos surdos: Nessa esteira, reproduzo artigo de um dos poucos jornalistas que ainda permanecem independentes e lúcidos no Patropi. O artigo pode ser lido aqui no original ou como abaixo transcrito. J. R. Guzzo 09/12/2022 - 11:26 QUEM APOIA A DITADURA A realidade é que Alexandre de Moraes e seus colegas não tiveram, em nenhum momento, a menor objeção dos militares para tomar qualquer medida que  tomaram, uma vez que são  impostas a algum país, não costumam ser biodegradáveis, nem passíveis de reciclagem. Não se tornam mais suaves,  racionais ou justas com o passar do tempo, nem se transformam em outro material. Nunca recuam, ...