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Inépcia e nova derrama, nas palavras do ALEX PIPKIN

  O Brasil está nas mãos de um governo que não governa, hesita. Não planeja, improvisa. Não conduz, tropeça. O petismo atual é a caricatura de si mesmo: ideológico, perdulário e movido por uma sanha arrecadatória que mais parece compulsão. A máquina pública deixou de ser instrumento de progresso e se tornou um organismo parasitário, sustentado por quem trabalha e movido por quem nunca produziu nada além de   slogans . Não há projeto de desenvolvimento. Há apenas um projeto de poder. O Executivo anuncia medidas econômicas de contenção e, horas depois, volta atrás. Tudo é encenação. Enquanto os holofotes estão voltados para o discurso, a prática segue invariável: mais impostos, mais intervenção, mais Estado. É difícil acreditar na promessa de ajuste fiscal vinda de um governo que trata o orçamento como ficção. Quase 95% das despesas estão comprometidas com gastos obrigatórios, e ninguém no Palácio parece disposto a enfrentar esse nó estrutural. A prioridade é sempre aumentar a a...

Rússia: muito além de estado-terrorista é um ladrão sanguinário.

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A Ucrânia está sendo sangrada há seis meses, desde o início da invasão russa. E o motivo fica cada dia mais claro: Putin e sua gangue mafiosa sempre quiseram roubar as riquezas do país vizinho, assim como já fizeram com a própria Rússia.  Criminosos com armas atômicas são a pior ameaça enfrentada pelo mundo atual. Os russos não passam de latrocidas bem armados que aterrorizam o mundo com ameaça atômica e assassinatos seletivos em países variados, inclusive ocidentais. As nações civilizadas ainda não ousaram enfrentar esses genocidas de frente. Demorou muito para reagirem em uníssono, como fizeram contra Hitler e o império japonês há quase 80 anos.  Dados sobre a pilhagem russa foram publicados no Washington Post essa semana . O genocida Putin e seus comparsas no terror estruturaram seu arsenal para roubar riquezas dos vizinhos ucranianos. E o fazem nutridos das informações fornecidas pelo ex-presidente ucraniano e colaboradores traidores , exilados no Kremlin durant...

Virei gringo. Ou: como posso ser tão tolinho?

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Fiquei chateado com tanta gente metendo o pau na Beija-Flor, dizendo que é administrada por bandidos e que sua vitória nada tinha de glorioso ao Brasil. Fiz até esse post para comemorar a auto-crítica brasileira na passarela... Enfim, li várias críticas - inclusive uma, muito correta, postada por um anônimo nesse blog - dizendo que apesar da beleza estética, Nilópolis e tudo o que representa é apenas um lixo a mais no lamaçal brasileiro. Minha vontade de ver algo de bom no Brasil, renovar a esperança, é tanta, que acabo por fazer como gringos: cegar-me para não ver ou admitir o apodrecimento de todas as estruturas - ou quase todas - existentes. Li um texto verdadeiro (clique  AQUI ) da lavra de uma juíza que serviu ao estado em Nilópolis, que transcrevo: Duas ou três palavras sobre pobreza, corrupção e a Beija Flor. Trabalhei em Nilópolis durante cinco anos. Fui titular de uma vara que tinha competência, entre outras, para julgar ações contra o município. Também fui juíz...

Dirigentes palestinos, sindicalistas, dinheiro e modus operandi dos parasitas

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O assunto é espinhento, mas examinar, comparar e entender parece-me necessário. E ele se relaciona não apenas aos que possuem interesses políticos, pessoais ou religiosos relacionados a Israel. Minha tentativa, nesse post, é aprofundar-nos sobre as enormes similaridades entre a tecnologia operacional de sindicalistas e dirigentes palestinos, muitos deles auto-denominados revolucionários. Atualmente, diz-se que os territórios palestinos dependem de ajuda humanitária para se sustentarem. Note-se que Israel empregava muitos palestinos antes das Intifadas, mas o temor de que terroristas se infiltrariam por fronteiras porosas fizeram com que esse elemento de integração fosse destruído pelas lideranças palestinas, levando Israel inclusive a construir quilômetros de muro que já salvou muitas vidas ameaçadas por terroristas. O muro é muito explorado pela mídia, mas suas causas são esquecidas, assim como todos os gestos de auto-defesa de Israel. Por meio do terrorismo e de uma exploração...

Jerus-Além 2, a decantação e a geopolítica

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Vários dias após o "anúncio da autorização da transferência da Embaixada dos EUA para Jerusalém" pela administração Trump, já é possível ver a decantação da areia misturada à água. A água está mais translúcida, a areia começa a descer e conseguimos ver melhor o que é a notícia. Ao dar efeito jurídico a um fato ocorrido há quase 70 anos (decisão de o estado judaico em estabelecer em Jerusalém como sua capital), os EUA desafiaram muita gente. Teria então sido um ato impensado da administração norte-americana? Claro que não. Ela é um divisor de água com algum efeito para israelenses e palestinos, mas o efeito fundamental diz respeito à geopolítica e a uma guerra comercial. Ao final desse post tem um vídeo para aqueles que desejam entender a briga geopolítica entre Irã, Arábia Saudita e Turquia, que no passado transformava a causa palestina em uma bandeira importante, mas essa causa perdeu importância, como se verá. A reação do presidente francês , Manoel Macron, foi e...