Dirigentes palestinos, sindicalistas, dinheiro e modus operandi dos parasitas

O assunto é espinhento, mas examinar, comparar e entender parece-me necessário.

E ele se relaciona não apenas aos que possuem interesses políticos, pessoais ou religiosos relacionados a Israel. Minha tentativa, nesse post, é aprofundar-nos sobre as enormes similaridades entre a tecnologia operacional de sindicalistas e dirigentes palestinos, muitos deles auto-denominados revolucionários.

Atualmente, diz-se que os territórios palestinos dependem de ajuda humanitária para se sustentarem. Note-se que Israel empregava muitos palestinos antes das Intifadas, mas o temor de que terroristas se infiltrariam por fronteiras porosas fizeram com que esse elemento de integração fosse destruído pelas lideranças palestinas, levando Israel inclusive a construir quilômetros de muro que já salvou muitas vidas ameaçadas por terroristas. O muro é muito explorado pela mídia, mas suas causas são esquecidas, assim como todos os gestos de auto-defesa de Israel.

Por meio do terrorismo e de uma exploração midiática eficiente e maciça, os dirigentes palestinos conseguiram para si dois feitos fundamentais: (i) sua permanência na liderança de qualquer processo negocial com Israel e outras nações, sem qualquer influência democrática e (ii) recursos eternos muito maiores àqueles doados para refugiados mundo afora.

Veja os números abaixo:



Veja a injustiça e o valor por refugiado no quadro abaixo (absurdo, né?):



Ou seja, para dirigentes palestinos, a retórica, a violência e a pressão de seus amigos árabes serviu para transformar recursos da ONU em favor hereditário para os oligarcas palestinos que fazem viagens luxuosas mundo afora e se enriquecem explorando os pobres palestinos, que sem seus líderes já poderiam ter concluído sua integração aos israelenses trabalhadores.

Parasitas tem nome e endereço: líderes palestinos.

Yasser Arafat usou o terrorismo (dos outros, claro), para enriquecer... no melhor estilo lulista. Estima-se que tenha deixado uma fortuna de 3 bilhões de dólares... duvida? Leia ISSO.

Por isso a esquerda latino-americana se simpatiza demais com eles... o modus operandi é idêntico, trocam tecnologia o tempo todo!

A esquerda latino-americana é formada fundamentalmente por sindicalistas.

Mas o que é um sindicalista?

Romanticamente, o sindicalista é o sujeito que dá a cara a tapa e seu sangue na defesa dos interesses da coletividade dos trabalhadores que representa. Romanticamente, o sindicalista é um Robin Hood, aquele que se anula em prol dos fracos, que doa seu tempo e usa sua inteligência e capacidade negocial para defender o fraco contra o poder econômico, o empresariado malvado, o capitalista selvagem... enfim... o sindicalista romantizado é um benfeitor por definição e jamais pode ser culpado por problemas na estrutura do sistema, pois ele pertence ao BEM.

Na realidade, o sindicalista padrão - e isso serve em qualquer parte do mundo onde sindicatos são permitidos e contribuições são obrigatórias - é um réptil, uma espécie asqueirosa, que falsificando o sistema representativo convoca assembléias em que seu grupo está presente e sem representatividade suficiente consegue eleger-se e perpetuar-se à frente do sindicado para usar trabalhadores como sua massa de manobra e poder de barganha.

O real sindicalista arvora-se o número de "filiados" que "controla" e "representa", colocando pressão e medo em qualquer mesa de negociação, vivendo de modo escuso e participando de colóquios e reuniões nacionais e internacionais para melhorar sua "técnica", que nada mais é que trocar tecnologia para manter-se, sempre, no poder e impedir qualquer oxigenação no sindicato ou alternância de poder.

O real sindicalista é hábil e ligeiro. Ele é um manipulador de alta qualidade, inteligente e determinado, identifica rapidamente quem são seus inimigos (reais e mesmo potenciais), forma seus grupos e estabelece estratégias utilizando-se das estruturas existentes para dirigi-las rumo a seu próprio interesse.

Esse ser ignóbil convoca assembléias e as estende pelo tempo necessário para atingir seus objetivos escusos. O real sindicalista de sucesso instrui seus aliados ocultos em assembléias a levantar questões de ordem para atrasar a pauta até que a maioria dos presentes - notadamente os trabalhadores, gente responsável, que não tem o dia todo para participar de uma assembléia sindical - seja obrigado, um a um, a abandoná-la, garantindo os votos para reeleição e instauração de uma pauta favorável à agenda do sindicalista e do seu grupelho, que nada tem a ver com o interesse dos sindicalizados.

O sindicalista usa seu poder de barganha para forçar contribuições obrigatórias, conseguindo subsídios patronais, governamentais, fundacionais, assim enriquecendo seu poder econômico, não para fazer face às batalhas empregatícias, mas para garantir sua hegemonia no seio da organização sindical.

O real e bom sindicalista é exatamente igual à liderança palestina: réptil nos meios e na técnica. Ele não representa nada mais que a si e seu grupo de apoio. Ele usurpa meios e poder para uso próprio. Ele alimenta o conflito, apenas dele sobrevive e enxerga sua prosperidade sindical e financeira. Ele se nega a fazer qualquer gesto construtivo que resulte em partilha de poderes, pois apenas concentrando poder ele tem chances de êxito. Ele segura informação, proíbe sua circulação, mina dissidências, manipula formadores de opinião. No meio acadêmico o sindicalista, assim como aqueles que ecoam a voz de líderes palestinos, semeia desinformação e ódio, único meio de conseguir manter viva sua "luta" e o dinheiro entrando, sem governança, sem transparência, sem controle ou gente fazendo pergunta.

Donald Trump tem toda a estampa de um babaca completo. Ele é uma figura asqueirosa, mas tem feito um bem imenso ao mundo e aos Estados Unidos.

Como Trump já se acostumou a ser antipatizado e inferiorizado por todo lugar em que passa, especialmente diante da elite intelectualóide norte-americana (em especial Democrata), ele não dá qualquer importância a suas críticas ou ao que pensam.

O ato heróico de Trump para encerrar a pantomima palestina foi informar que cortará recursos da "liderança" daquele povo.

Ele deveria imediatamente reduzir a contribuição ao valor padrão da ONU para qualquer "refugiado" como indicado na figura acima. Posteriormente, ele deve eliminar quase que completamente qualquer repasse automático para palestinos, já que essa BOLSA PALESTINA - melhor estilo petista - apenas cria parasitas, dependentes, que se subordinam como cães aos que administram a esmola mundial que lhes é dada (pois assim como Cuba fez no MAIS MÉDICOS brasileiros, a ONU paga aos líderes palestinos, que ficam com a maioria do dinheiro, a viúva de Arafat que o diga, pois vive em palacete em Paris, bem escondida e discreta, pois sabe da ignonímia que marca sua prosperidade e luxo).

Deve-se procurar uma nova definição para palestinos, pois NÃO SÃO REFUGIADOS. Possuem terra e podem trabalhar, inclusive retornando a um passado recente: nos postos de trabalho que Israel tem a oferecer (bem pagos inclusive), desde que os incitadores da violência (líderes corruptos) sejam eliminados da foto.

Trump está de parabéns e se continuar assim, enfrentando de cabeça erguida e bom senso os grandes desafios - diferentemente dos covardes Obama e Hillary, que são cúmplices da exploração de diversas populações pelo mundo, desde palestinos a iranianos - estaremos caminhando a uma nova era menos hipócrita e mais marcada por opções entre CERTO e ERRADO.

O Brasil recentemente decidiu enfrentar seus sindicalistas e a grita tem sido altíssima de parasitas que vislumbram sua fonte secar.

O PT, nos 13 anos de poder, aparelhou o governo federal e implantou leis que preservam a lógica sindical citada acima.

O governo Temer tem o mérito de estar enfrentando essa corja e espero que tal iniciativa se estenda a quem for eleito para Presidente, pois não é possível mais o país deixar de enxergar quem lhe explora.

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