Espanha: assistimos ao início do fim do supremacismo esquerdista?

Hoje é uma data importante aos espanhóis: a farsa esquerdista foi denunciada no Parlamento ao mundo, mas especialmente aos espanhóis, que já não aguentam mais uma agenda sectária, divisiva e corrupta.


Socialistas ladrões tomaram o poder há sete anos por meio de estrategemas judiciais e criminosos. Os dias de banditismo governamental parecem contados, a julgar pela repercussão do discurso acima, que apenas ecoa protestos populares por todo o país.

Pedro Sánchez é o primeiro-ministro socialista. Uniu-se ao judiciário espanhol e declarou anistia a corruptos para tomar o poder e manter-se nele. O uso de esquemas escusos, associação ao judiciário e lawfare é algo que os brasileiros de bem conhecem profundamente. O receituário tem sido idêntico, só que no Brasil a censura também cavalga rapidamente, com a criação de ministérios da verdade no judiciário e executivo, seguindo à risca o modelo Orwelliano da sociedade totalitária.

A Espanha não se recuperou da crise financeira de 2008. Mais da metade de seus jovens - abaixo de 25 anos - ficaram desempregados pela década seguinte, o que facilitou o populismo de esquerda ascender ao poder. 


O gráfico acima indica como foi nefasta a política européia aos países periféricos, destruindo sobretudo Espanha e Grécia.

A política de fronteiras abertas - seguindo o mantra burocrático europeu inaugurado por Merkel - a um país cujo sistema social já era comprimido apenas piorou o sentimento de revolta dos espanhóis nativos. Mesmo imigrantes não-parasitas (ou seja, os que pagam impostos, trabalham e seguem as leis do país com seriedade) desejam manter o padrão civilizatório que encontraram, melhor do que os países miseráveis ou corruptos, sob guerra civil ou outras tragédias, que deixaram para trás.

O ponto de inflexão na Europa é notável.

A Itália já passou por ele: Georgia Meloni está recolocando o país nos trilhos.

Viktor Orbán tem resguardado a Hungria da barbárie e sua popularidade é imensa, sendo adorado pelo seu povo em fazer o óbvio: defendê-los.

A Polônia acaba de eleger um político que deseja guardar valores poloneses, em contraponto à abertura incondicional de fronteiras imposta pelos eurocratas.

A Holanda está em tendência crescente de resgate da sua identidade. A Suécia também.

A França tem tentado resgatar sua cidadania. Seus valores revolucionários estão em pausa. A coalizão do poder, liderada por Macron, por meio de manobras eleitorais imorais, está impedindo o avanço social, mas é por pouco tempo. A mudança é sentida no ar.

O mesmo se dirá do Reino Unido e Irlanda, exaustos dos experimentos de engenharia social da esquerda podre, corrupta, que deturpa o valor da democracia apenas para oprimir dissidentes, prendê-los. A ocultação do escândalo de décadas dos muçulmanos estupradores poderá ser o catalisador da mudança, já que um relatório-bomba indica que o governo esquerdista mentiu e escondeu os crimes por motivação política.

A própria Alemanha tem dado sinais de retorno ao valor fundamental de apenas manter-se alemã, para o bem de seus moradores e imigrantes que abraçaram o país que almejam guardar.

A maioria silenciosa tem-se feito escutar.

Que a Espanha consiga libertar-se do jugo socialista em breve. Muito em breve...

Fontes e referências (clique encima e abre nova página):

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