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Mostrando postagens de agosto 4, 2019

Lula e seus acólitos a desserviço do Brasil, novamente (ou seria: ainda?).

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O Brasil não é o México, mas em matéria de drama e de novela, faz tão bem quanto aquele país e seus cidadãos vivem esperando os próximos capítulos roendo as unhas. Sempre testando a estabilidade institucional, os poderes da República finalmente mostram a sua verdadeira cara nos tempos atuais. Na dança das cadeiras, quem tem sobrado em pé é o Poder Judiciário . Já era tempo! Erroneamente reputado como o poder mais confiável da República, o Judiciário é doente no Brasil. Ele não entrega a justiça a tempo, é um sugador ávido de recursos públicos e os diversos índices que lhe avaliam são sempre adversos ao contribuinte. Seu custo é o maior do mundo: Isso não significa que eu tenha qualquer coisa contra a divisão de poderes de Montesquieu e que eu entenda ser prescindível o Poder Judiciário. Sem juízes independentes e operacionais, um país se condena à tirania. O problema é a estrutura da instituição nos tempos modernos, tanto do ponto de vista tecnológico, quanto humano.