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Em uma guerra, todos são forçados a escolher lados.

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As pesquisas - a despeito de serem falhas e, algumas, como o DataFolha, descaradamente comprometidas com a agenda partidária - demonstram que há chance de Haddad ou Ciro competirem - e até mesmo ganharem - com  Bolsonaro , se houver um segundo turno nas eleições presidenciais, ou ainda se não houver um fato novo ou ruptura (facada, avião cair ou emboscada em rua deserta). O cenário acima indica haver uma probabilidade razoável de que o país deságue nos colaboradores e simpatizantes do preso mais notório do Brasil, parecendo que o indulto, se eleitos, é coisa certa. Segundo tenho visto nas rodas de amigos próximos e nas redes sociais - já que a mídia impressa, falada e televisiva está claramente boicotando a candidatura de Bolsonaro - tem uma legião de gente que não tinha aderido inicialmente à campanha do 17 , pois buscava um candidato ameno, de tom conciliador e progressista no sentido não-socialista. O brasileiro normal, especialmente aquele que não caiu na armad...

Não voto em Amoedo

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Gosto do discurso do Amoedo. Simpatizo com a proposta genérica do seu partido, de libertar a economia das amarras de um estado pesado, ineficiente, perdulário e corrupto. Admiro a energia, certo desprendimento e engajamento do Amoedo. Só que não me identifico com ele, apesar de compartilharmos idéias. E por quê? Por preconceito . Por observação . Por experiência de vida. Isso tudo junto. Meu preconceito advém do fato que alguém com a fortuna imensa que ele tem não consegue - por mais sincero que seja em suas declarações, aparições públicas, etc. - sentir como um cidadão normal, médio... nem digo do povão (porque não precisamos exagerar). Amoedo é uma personalidade notável, com IMENSO VALOR, mas não tem as antenas de alguém com sensibilidade para problemas da média da população brasileira. Ele simplesmente não tem essa sensibilidade. E, note bem, não é por maldade. É a realidade dele. Ela é diferente demais da minha, da sua. Consigo provar isso? Claro que não. Então...