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Mostrando postagens com o rótulo Partido Novo

Minas, de A a Z

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Depois de desbancar o PT em Minas, rejeitando o atual desgovernador Fernando Pimentel e tudo o que representa de ruim para a política, gestão pública e combate à corrupção, bem como sua comparsa, Dilma, o estado se vê diante de uma definição no segundo turno entre Antônio Augusto Anastasia e Romeu Zema . Há um certo dilema na escolha e dedico essas linhas a esquadrinhar a correta, sob minha perspectiva. Informo: não sou filiado a nenhum partido brasileiro, portanto minha opinião advém do fato de estar muito aliviado em ter afastado o PT da gestão do estado e sua representação em Brasília, mas ainda preocupado, como verás nas linhas que se seguem. Primeiramente, os partidos O NOVO tem uma proposta disruptiva de fazer diferente na política e sobretudo na gestão pública. O NOVO tem um dono cujas idéias são coerentes e sedutoras a quem não tem medo de trabalho e risco nos negócios, mas como já analisei n esse post de 2 anos e meio atrás sobre o NOVO e n esse mais recente sobr...

Não voto em Amoedo

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Gosto do discurso do Amoedo. Simpatizo com a proposta genérica do seu partido, de libertar a economia das amarras de um estado pesado, ineficiente, perdulário e corrupto. Admiro a energia, certo desprendimento e engajamento do Amoedo. Só que não me identifico com ele, apesar de compartilharmos idéias. E por quê? Por preconceito . Por observação . Por experiência de vida. Isso tudo junto. Meu preconceito advém do fato que alguém com a fortuna imensa que ele tem não consegue - por mais sincero que seja em suas declarações, aparições públicas, etc. - sentir como um cidadão normal, médio... nem digo do povão (porque não precisamos exagerar). Amoedo é uma personalidade notável, com IMENSO VALOR, mas não tem as antenas de alguém com sensibilidade para problemas da média da população brasileira. Ele simplesmente não tem essa sensibilidade. E, note bem, não é por maldade. É a realidade dele. Ela é diferente demais da minha, da sua. Consigo provar isso? Claro que não. Então...

Banqueiros-Presidentes?

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João Amoedo, idealizador, fundador e presidente do NOVO publicou sua declaração de bens para concorrer à Presidência da República, informando possuir um patrimônio de mais de 420 milhões de reais , dos quais metade está investido no mercado financeiro (segundo jornais, renda fixa). Ele foi banqueiro bem sucedido e jogou muito bem as regras do jogo - que ele não fez, diga-se de passagem. Então, não há razão alguma para o fuzuê criado encima do fato de ele ser um sujeito inteligente, esforçado e ter, por mérito próprio, conquistado uma fortuna enorme segundo padrões de qualquer país do mundo. Mas o surpreendente é um cara assim não dar uma banana pro Brasil, converter sua fortuna em moeda forte e ir viver confortavelmente numa vila no norte da Itália, escolhendo entre praia e esqui o ano inteiro... Esse fato basta para me convencer de que ele é um patriota e deseja realmente, genuinamente, contribuir para a política brasileira. É claro que ele também tem sede de poder, senão não teri...

Sucessão presidencial brasileira: o drama de um país

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Tensão em alta, num lugar já em alta-tensão. Daqui a 1 ano os brasileiros saberão quem lhes governará pelos 4 anos seguintes. Ou desgovernará (como foi o caso da Dilma). A demografia demonstra que os brasileiros não são mais tão jovens, havendo mais gente que já votou e viveu a democracia do que quem votou 27 anos atrás, quando das primeiras eleições diretas presidenciais. Há certa voz da experiência, da vivência, mas ela conta? Em que sentido? Essa é a pergunta que vale 10 milhões de dólares... O brasileiro um pouco mais vivido tem razões para ficar apreensivo, pois sabe que não elege uma pessoa, uma idéia, mas uma coalizão que tornará ou não o país governável. Por governável, entenda-se: interesses setoriais serão sempre privilegiados em detrimento do interesse coletivo. A estrutura administrativa e de poder brasileira, de tão concentrada, não permite uma real e efetiva representação da coletividade. Sem novo pacto federativo, desfazendo o que Getúlio e os milicos fizeram...