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Mostrando postagens de setembro 2, 2018

Enfim o discurso de ódio mostra a que veio

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Lula sempre confiou no discurso de ódio para fazer-se relevante. Construiu sua história com gente que glorificou a violência, cometeu atos violentos, foi treinada em estratégias para gerar violência e, mais especificamente, prosperar no caos. Isso durou até os marqueteiros inventarem a tal carta cor de rosa, definitiva para atrair parte da classe média, já avaliada nesse post , que o alçou à Presidência da República. A partir do momento em que se viu eleito, Lula voltou a praticar o que melhor faz: disseminar ódio, divisão e conquistar parcela de apoio que lhe mantém vivo. A ele se juntaram vários outros, inspirados pela sua energia destrutiva, todos de partidos de esquerda (não podem ser chamados de extremistas - que gente preparada insiste em dizer - pois odeiam o centro, o meio-termo, tudo o que representa razoabilidade e harmonia entre seres diferentes, insistindo em aprofundar divisões). O atentado de hoje contra o candidato Bolsonaro , por um ex-filiado ao PSOL (parece que

Influência e rapidez das redes sociais

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O Fórum Econômico Mundial publicou o gráfico abaixo, demonstrando a força da internet ao analisar o tráfego durante 1 minuto. Isso se aplica a tudo, desde a circulação de informações, quanto ao contato social e disseminação de boatos, mentiras, etc. Essa força tem sido menosprezada por políticos, mas lembremo-nos que constituiu a base para eleições presidenciais nos EUA, tanto de Obama, quanto de Trump. E gerou resultados imprevistos ou improváveis. Vários analistas, menos ligados às mídias tradicionais, têm dito que a influência do eleitor - em via de mão dupla, e não apenas pela absorção do que lhe é bombardeado pelo emitente da informação - pelas redes sociais já suplanta o cansativo e ultrapassado programa de televisão. O fenômeno ocorre tanto para o bem (espalhando dados reais), quanto para o mal (boatos, mentiras e pura fofoca, gerando decisões absolutamente desinformadas). Isso sugere incerteza e o eleitor deve munir-se de suas convições para ir às urnas, pouco dando