Enfim o discurso de ódio mostra a que veio

Lula sempre confiou no discurso de ódio para fazer-se relevante. Construiu sua história com gente que glorificou a violência, cometeu atos violentos, foi treinada em estratégias para gerar violência e, mais especificamente, prosperar no caos.

Isso durou até os marqueteiros inventarem a tal carta cor de rosa, definitiva para atrair parte da classe média, já avaliada nesse post, que o alçou à Presidência da República.

A partir do momento em que se viu eleito, Lula voltou a praticar o que melhor faz: disseminar ódio, divisão e conquistar parcela de apoio que lhe mantém vivo. A ele se juntaram vários outros, inspirados pela sua energia destrutiva, todos de partidos de esquerda (não podem ser chamados de extremistas - que gente preparada insiste em dizer - pois odeiam o centro, o meio-termo, tudo o que representa razoabilidade e harmonia entre seres diferentes, insistindo em aprofundar divisões).

O atentado de hoje contra o candidato Bolsonaro, por um ex-filiado ao PSOL (parece que tem mais um, tornando-se um complô: leia isso) e simpatizante do discurso divisivo e violento, tem motivação clara: eliminar um candidato que disputa a polarização contra o líder maior da facção político-criminosa de esquerda, hoje preso.

Não há necessidade de se suspeitar da motivação. É desnecessário um tratado de criminologia para entender o ato.

O elemento político é determinante, inclusive o momento do atentado: durante um ato público. O Brasil mata muito político, mas tentar matar o candidato com maiores chances de vir a presidir o país é algo que foi longe demais.

Semelhantemente ao atentado que custou a vida de Robert Kennedy, o ato contra a vida de Bolsonaro - independentemente de se gostar ou não dele e de suas idéias - durante campanha eleitoral nas ruas de uma aprazível cidade tem como objetivo chocar.

Um simples assassinato de candidato proeminente, fora da cena pública, não teria o aspecto trágico pretendido pelo criminoso e seus ideólogos do caos e da divisão.

O homicida desejava não apenas silenciar um candidato, mas materializar o que Lula vem pregando há muito tempo. Aos que não se lembram direito, já em 2015, quando o barco petista começou a adernar (e o Brasil junto, com uma crise econômica nunca dantes vista), Lula prometeu pôr sua milícia nas ruas. Representada também pelo MST, ela visaria defender seu grupo que agarrou o poder pela via da fraude e do estelionato eleitoral. Basta ler essa manchete de canal de notícias e buscar na internet o que Jararaca e companhia pregam.

Espero apenas que todas as provocações dos apóstolos do caos - representados pelos partidos como PT, PSOL, PCdoB e outras agremiações que melhor se enquadrariam no código penal, e não no eleitoral - não causem o que mais buscam: mergulhar o país em um clima de insegurança e violência, exigindo uma comissão externa para acompanhar as eleições violentas.

Que Bolsonaro se recupere rapidamente desse ato hediondo. Que ele consiga retomar as atividades de campanha, sendo-lhe permitido fazer ecoar a mensagem que incorpora, podendo assim disputar o cargo maior com seus concorrentes, prevalecendo a democracia e a vontade dos brasileiros.

Nesse 7 de setembro haverá muita coisa a se analisar.

Que a harmonia entre os brasileiros prevalesça.

Que o discurso do ódio e da divisão, tão martelado na cabeça dos brasileiros por criminosos que pouco fizeram para trazer paz social, desde 2002, seja calado de uma vez por todas.

O gigante, deitado em berço esplêndido, precisa acordar.


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