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Mostrando postagens de novembro 19, 2017

Sucessão presidencial brasileira: o drama de um país

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Tensão em alta, num lugar já em alta-tensão. Daqui a 1 ano os brasileiros saberão quem lhes governará pelos 4 anos seguintes. Ou desgovernará (como foi o caso da Dilma). A demografia demonstra que os brasileiros não são mais tão jovens, havendo mais gente que já votou e viveu a democracia do que quem votou 27 anos atrás, quando das primeiras eleições diretas presidenciais. Há certa voz da experiência, da vivência, mas ela conta? Em que sentido? Essa é a pergunta que vale 10 milhões de dólares... O brasileiro um pouco mais vivido tem razões para ficar apreensivo, pois sabe que não elege uma pessoa, uma idéia, mas uma coalizão que tornará ou não o país governável. Por governável, entenda-se: interesses setoriais serão sempre privilegiados em detrimento do interesse coletivo. A estrutura administrativa e de poder brasileira, de tão concentrada, não permite uma real e efetiva representação da coletividade. Sem novo pacto federativo, desfazendo o que Getúlio e os milicos fizeram...