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Mostrando postagens de fevereiro 6, 2022

O insustentável peso das restrições sanitárias globais.

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 A fadiga pela COVID criou a tempestade perfeita. Há milhões de descontentes com as limitações impostas ao existir, ir & vir. É criança jogando fora tempo precioso fazendo aulas por vídeo ou frequentando escolas de máscara. São idosos privados de um abraço. Ou a solidão do trabalho em casa, dos bares fechados e das restrições de viagem. Diversas medidas sanitárias foram justificadas lá atrás. Só que seguiu-se a vacinação em massa em países ricos e no Brasil, reduzindo enormemente a gravidade da doença.  Dois anos após pânico, improviso governamental e desorientação médica, as medidas restritivas não mais se sustentam e um plano de abordagem como endemia já deveria existir mundo afora. O Canadá, após imposição dos mandatos vacinais aos caminhoneiros no início do ano está assistindo a um momento unificador intenso, representado pela conscientização popular a respeito da insustentabilidade das restrições sanitárias. Vivo no Québec, uma província canadense em que parte razoável da popu