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Mostrando postagens de março 22, 2015

Sociedade organizada, exemplo positivo

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Muitos estão comentando a rapidez com que as informações sobre o terrível acidente aéreo da Germanwings estão sendo divulgadas. Comparativamente com o que ocorreu nos acidentes da Malásia, Brasil e tantos outros países, a organização germânica demonstra uma sociedade funcional onde as pessoas em seus cargos sabem muito bem o que devem fazer. O promotor responsável pelo caso tem compartilhado informações possíveis, e a área técnica não lhe faz sombra. Todos trabalham organicamente, ao menos é o que o noticiário deixa transparecer. Da mesma forma a cooperação diplomática franco-germânica parece ocorrer quase à perfeição. Os valores parecem os mesmos, os métodos também. O objetivo é a informação rápida da população sobre um tema que afeta a todos: respostas às famílias das vítimas (inclusive disponibilizando 50 mil euros só para despesas não reembolsáveis imediatamente, por família), expectativas quanto aos viajantes aéreos para se conhecer as razões da tragédia, para evitar sua repetição

Modesto Carvalhosa critica o pacote anti-corrupção de um governo corrupto

Convido ao leitor a acessar blog do admirável Paulo Roberto de Almeida. Basta clicar AQUI para ler o magistral artigo do professor Carvalhosa, que desmonta o ridículo espetáculo que Dilma e seus asseclas ainda dão ao mundo. Fico contente ao constatar que estamos todos no mesmo diapasão, pois em meu recente artigo sobre leis demais digo quase a mesma coisa que o articulista, mas sob a linha societária. Como dizia Boris Casoy: é uma vergonha.

Last days of Dilma?

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Talvez seja exagero o que esse artigo do jornal VALOR ECONÔMICO propõe, pois se tratou de uma reunião festiva, promovida por pessoas que foram contrariadas na divisão de poder pelo atual governo federal. A maioria das pessoas que estava nos 70 anos de Marta, ministra de Lula, ajudou na edificação do projeto autoritário petista e com ele lucrou financeira e politicamente. A dúvida atual é quanto tempo Dilma dura. Seja por meio de torpedos amigos ou inimigos. O Brasil faliu durante a gestão Dilma, por contribuição desta e pela capacidade destrutiva do modelo de exercício de poder petista. Lula dividiu o Brasil em seus inflamados discursos entre ELES e NÓS, para conquistar. Sua estratégia maquiavélica serviu-lhe bem durante uma década. Ele desagregou o país em um momento em que a prosperidade da demanda por matérias primas poderia ter gerado condições para um crescimento sustentável, mas ele não possui a capacidade intelectual e a estatura moral suficientes para tal feito.