Esses palestinos...
"Podemos perdoá-los por matarem nossas crianças, mas é impossível perdoá-los por nos forçar a matar as suas."
Golda Meir, ex-primeira-ministra israelense (1969-1974)
O palco vem sendo preparado há meses pelas lideranças palestinas.
A idéia era azedar as comemorações dos 70 anos da criação do estado de Israel, às quais se acrescenta a instalação da embaixada da maior potência bélica do planeta em Jerusalém, a dos EUA.
Os líderes palestinos - e em especial aqueles do grupo que o mundo classifica como terroristas há muitos anos, o Hamas - mandam sua população (inclusive e especialmente crianças) para o confronto e a morte com a naturalidade com que se atrai uma mosca para a lâmpada feita para cremá-la.

Bem estruturados em seu instrumento de incitação ao ódio e terror, os palestinos de Gaza são obrigados a aderir às demonstrações visando invadir o território israelense. Relatos informam que são pagos pelo Hamas para irem ao confronto e caso se neguem, serão taxados de colaboracionistas à causa sionista e punidos exemplarmente. A ditadura não deixa opções aos que desejam sobreviver.
Boa parte do mundo cai facilmente na manipulação palestina. E isso é vergonhoso.
As imagens de protesto, algumas artísticas, e o número de mortos - infinitamente menores se o mesmo acontecesse na Rússia, Cuba ou China - sensibiliza leitores que se esforçam para sensacionalizar ainda mais o confronto criado pelos palestinos unilateralmente.
O pior exemplo é a destruição, dias atrás, do único gazoduto por que Israel fornece gás à faixa de Gaza (que foi desocupada unilateralmente 2005 para viver sob a ditadura de terroristas do Hamas desde então). Sem gás, a população será incitada a ter mais raiva de Israel, pois ainda que eles próprios o tenham destruído, inventarão desculpas e estórias para que toda piora auto-inflingida seja culpa do único estado democrático do Oriente Médio. O Hamas precisa piorar as coisas, pois como um urubu, alimenta-se de carniça.
Fico cá me perguntando: essa estratégia tão manjada e conhecida dos palestinos, de se jogarem na fogueira e culparem o fogo por seus males, ainda sensibiliza alguém?
Alguma pessoa minimamente inteligente ou pensante ainda cai nessa balela de que Israel ataca os palestinos gratuitamente, sem motivo algum? Ou mesmo que as vítimas palestinas são desnecessárias, um excesso do uso da força de quem defende seu território soberano?
O Estado de Israel é uma conquista histórica da humanidade, e não apenas dos judeus. Sua existência é o reconhecimento dos males feitos a um povo por centenas de gerações. Seu respeito e preservação é uma forma de redenção moral às pessoas de bem.
O genocídio perpetrado industrialmente pela Europa, liderado especialmente pelos alemães e a despeito de tentativas de se rever a história, foi o ponto extremo de dois milênios de perseguição que tinham que culminar em um território onde judeus estariam, finalmente, a salvo.
Os árabes resistem à idéia de um porto-seguro aos judeus e fomentam o ódio mesmo sabendo que israelenses não tem opção, a não ser atirar em quem lhe ameace a existência.
Os árabes negam o direito à existência dos judeus e Israel se transformou no seu ponto de encontro. Tribos árabes concorrentes possuem um ponto convergente, o do ódio ao inimigo bíblico comum. Elas não se unem por compaixão, por sentimentos bons ou o desejo de construírem ou prosperarem em um mundo pacífico e na diversidade.
Unem-se para destruir. A palavra que seu profeta lhes ensinou os faz insistir nessa sandice há séculos.
Assim, o ódio insiste em ser uma força maior que o amor.
Daí esse ciclo de violência iniciado por palestinos encontrar tanto eco no mundo árabe, que lhe financia alegremente. Daí tanta simpatia no ocidente manipulável que vive de imagens bem enquadradas e dramáticas de um só lado pois o medo existencial israelense não cabe em imagens ou belas fotos.
O ódio a Israel, manifestando-se em especial no dia em que aquele estado-milagre comemora 70 anos, torna-se a glória palestina.
Os palestinos florescem no ódio.
O ódio os alimenta.
O ódio os move.
Como diz Golda Meir, eles não hesitam em sacrificar seus filhos nessa idolatria ao ódio, ao invés de cuidarem da própria vida e tentarem prosperar por seus próprios meios.
O Hamas consegue, por meio de sua propaganda, da manipulação e dos palcos de confronto montados meticulosamente sob supervisão de seus líderes sanguinários, muitos adeptos fora de seu círculo do medo.
Idiotas-úteis escrevem diuturnamente no ocidente sobre o romântico problema israelo-palestino, esquecendo-se de ver fatos, motivos, estratégias e a história.
E assim, tentam criar o sentimento de isolamento contra Israel, desejando efetivamente jogar os judeus ao mar. Desejam rever o relato bíblico em que o Mar Vermelho abriu-se para os judeus passarem, liderados por Moisés, para se fechar e afogar os egípcios que vinham atrás para lhes matar e escravizar.

Há centenas de artigos na imprensa destilando antisemitismo na forma da condenação do exército israelense por mortes de palestinos de Gaza.
Seus autores, supostos idiotas-úteis, deveriam conhecer Massada e a história de um povo.
Se estudassem um pouquinho o que Massada significou e o que significa Israel ao povo judeu, a falta de opção e de apoio durante dois milênios, entenderão que incentivar a causa palestina incondicionalmente apenas focando na reação israelense é causa perdida. Isso decorre da absoluta falta de opção do destinatário do seu ódio.
Golda Meir, ex-primeira ministra israelense, cunhou frases curtas sobre o dilema da coexistência com seus vizinhos hostis. Seguem algumas delas que ilustram a situação:
"Os judeus têm uma arma secreta no conflito contra os árabes: não temos lugar algum aonde ir."
"Um líder que não hesita antes de enviar sua nação ao campo de batalha não merece liderá-la."
O reconhecimento da contribuição de Israel à humanidade encontra excelente eco no meio médico, tecnológico, do conhecimento. A Intel acaba de anunciar, em meio a essa propaganda horrorosa contra o país, investimentos de mais 5 bilhões de dólares. Basta ver a notícia clicando AQUI. Isso diz muita coisa: de um lado, se cria e constrói. Do outro, semeia-se a morte, o confronto, a inveja e o ódio.
O duro é ver que ainda tem gente que não sabe que lado escolher...
Golda Meir, ex-primeira-ministra israelense (1969-1974)
O palco vem sendo preparado há meses pelas lideranças palestinas.
A idéia era azedar as comemorações dos 70 anos da criação do estado de Israel, às quais se acrescenta a instalação da embaixada da maior potência bélica do planeta em Jerusalém, a dos EUA.
Os líderes palestinos - e em especial aqueles do grupo que o mundo classifica como terroristas há muitos anos, o Hamas - mandam sua população (inclusive e especialmente crianças) para o confronto e a morte com a naturalidade com que se atrai uma mosca para a lâmpada feita para cremá-la.

Bem estruturados em seu instrumento de incitação ao ódio e terror, os palestinos de Gaza são obrigados a aderir às demonstrações visando invadir o território israelense. Relatos informam que são pagos pelo Hamas para irem ao confronto e caso se neguem, serão taxados de colaboracionistas à causa sionista e punidos exemplarmente. A ditadura não deixa opções aos que desejam sobreviver.
Boa parte do mundo cai facilmente na manipulação palestina. E isso é vergonhoso.
As imagens de protesto, algumas artísticas, e o número de mortos - infinitamente menores se o mesmo acontecesse na Rússia, Cuba ou China - sensibiliza leitores que se esforçam para sensacionalizar ainda mais o confronto criado pelos palestinos unilateralmente.
O pior exemplo é a destruição, dias atrás, do único gazoduto por que Israel fornece gás à faixa de Gaza (que foi desocupada unilateralmente 2005 para viver sob a ditadura de terroristas do Hamas desde então). Sem gás, a população será incitada a ter mais raiva de Israel, pois ainda que eles próprios o tenham destruído, inventarão desculpas e estórias para que toda piora auto-inflingida seja culpa do único estado democrático do Oriente Médio. O Hamas precisa piorar as coisas, pois como um urubu, alimenta-se de carniça.
Fico cá me perguntando: essa estratégia tão manjada e conhecida dos palestinos, de se jogarem na fogueira e culparem o fogo por seus males, ainda sensibiliza alguém?
Alguma pessoa minimamente inteligente ou pensante ainda cai nessa balela de que Israel ataca os palestinos gratuitamente, sem motivo algum? Ou mesmo que as vítimas palestinas são desnecessárias, um excesso do uso da força de quem defende seu território soberano?
O Estado de Israel é uma conquista histórica da humanidade, e não apenas dos judeus. Sua existência é o reconhecimento dos males feitos a um povo por centenas de gerações. Seu respeito e preservação é uma forma de redenção moral às pessoas de bem.
O genocídio perpetrado industrialmente pela Europa, liderado especialmente pelos alemães e a despeito de tentativas de se rever a história, foi o ponto extremo de dois milênios de perseguição que tinham que culminar em um território onde judeus estariam, finalmente, a salvo.
Os árabes resistem à idéia de um porto-seguro aos judeus e fomentam o ódio mesmo sabendo que israelenses não tem opção, a não ser atirar em quem lhe ameace a existência.
Os árabes negam o direito à existência dos judeus e Israel se transformou no seu ponto de encontro. Tribos árabes concorrentes possuem um ponto convergente, o do ódio ao inimigo bíblico comum. Elas não se unem por compaixão, por sentimentos bons ou o desejo de construírem ou prosperarem em um mundo pacífico e na diversidade.
Unem-se para destruir. A palavra que seu profeta lhes ensinou os faz insistir nessa sandice há séculos.
Assim, o ódio insiste em ser uma força maior que o amor.
Daí esse ciclo de violência iniciado por palestinos encontrar tanto eco no mundo árabe, que lhe financia alegremente. Daí tanta simpatia no ocidente manipulável que vive de imagens bem enquadradas e dramáticas de um só lado pois o medo existencial israelense não cabe em imagens ou belas fotos.
O ódio a Israel, manifestando-se em especial no dia em que aquele estado-milagre comemora 70 anos, torna-se a glória palestina.
Os palestinos florescem no ódio.
O ódio os alimenta.
O ódio os move.
Como diz Golda Meir, eles não hesitam em sacrificar seus filhos nessa idolatria ao ódio, ao invés de cuidarem da própria vida e tentarem prosperar por seus próprios meios.
O Hamas consegue, por meio de sua propaganda, da manipulação e dos palcos de confronto montados meticulosamente sob supervisão de seus líderes sanguinários, muitos adeptos fora de seu círculo do medo.
Idiotas-úteis escrevem diuturnamente no ocidente sobre o romântico problema israelo-palestino, esquecendo-se de ver fatos, motivos, estratégias e a história.
E assim, tentam criar o sentimento de isolamento contra Israel, desejando efetivamente jogar os judeus ao mar. Desejam rever o relato bíblico em que o Mar Vermelho abriu-se para os judeus passarem, liderados por Moisés, para se fechar e afogar os egípcios que vinham atrás para lhes matar e escravizar.

Há centenas de artigos na imprensa destilando antisemitismo na forma da condenação do exército israelense por mortes de palestinos de Gaza.
Seus autores, supostos idiotas-úteis, deveriam conhecer Massada e a história de um povo.
Se estudassem um pouquinho o que Massada significou e o que significa Israel ao povo judeu, a falta de opção e de apoio durante dois milênios, entenderão que incentivar a causa palestina incondicionalmente apenas focando na reação israelense é causa perdida. Isso decorre da absoluta falta de opção do destinatário do seu ódio.
Golda Meir, ex-primeira ministra israelense, cunhou frases curtas sobre o dilema da coexistência com seus vizinhos hostis. Seguem algumas delas que ilustram a situação:
"Os judeus têm uma arma secreta no conflito contra os árabes: não temos lugar algum aonde ir."
"Um líder que não hesita antes de enviar sua nação ao campo de batalha não merece liderá-la."
O reconhecimento da contribuição de Israel à humanidade encontra excelente eco no meio médico, tecnológico, do conhecimento. A Intel acaba de anunciar, em meio a essa propaganda horrorosa contra o país, investimentos de mais 5 bilhões de dólares. Basta ver a notícia clicando AQUI. Isso diz muita coisa: de um lado, se cria e constrói. Do outro, semeia-se a morte, o confronto, a inveja e o ódio.
O duro é ver que ainda tem gente que não sabe que lado escolher...