Brasil: um país dividido artificialmente

Como um cidadão brasileiro que possui completa ojeriza pelo ex-presidente Lula da Silva, suei frio ontem durante a apuração de votos. Imaginar que brasileiros desejem repor na presidência um corrupto condenado reiteradamente pela Justiça, que assaltou e deixou assaltar os brasileiros descaradamente, um aliado a forças retrógradas como sindicados pelegos, coronéis da política nordestina e grandes banqueiros, me causa repulsa.

Conheço em detalhes os processos contra Lula e seus comparsas no crime. Ouvi os depoimentos. Li os julgamentos dos magistrados de 3 instâncias (juízes, desembargadores do TRF4 e ministros do STJ) que mergulharam em fatos, concluindo ter havido crimes sérios, combinados com a certeza de impunidade por parte do criminoso. São julgados magistrais, completos, fundamentados. 

Como a maioria de meus colegas do meio jurídico, fiquei estupefato ao ler a decisão monocrática de certo ministro do Supremo Tribunal Federal que liberou o bandido para concorrer ao cargo de presidente novamente. 

O dito popular que o STF é um tribunal-militante político e não um tribunal constitucional se confirma todos os dias. Como a maioria dos ministros atuais foi indicada por petistas e aliados, a imparcialidade em quase nada é vista, dando recado claro aos (amigos dos) poderosos: o crime compensa, se houver moeda de troca.

Não sou Bolsonarista. Tenho sérias restrições ao Jair. Eu preferia uma via moderada como alternativa de administração pública, mas parece que estamos em uma guerra. Treinamento, disciplina e determinação caninas de Bolsonaro parecem ter sua função, coisa que reconheço atualmente como urgente e necessária. 

Seu conservadorismo religioso é um problema, pois flerta com o fundamentalismo. Ainda assim, protege valores e bens que me são caros como família e integridade nacional, dentro de limites legais. O tal fascista gritado por militantes e ignorantes jamais se sustentou em fatos, sendo meras narrativas manipuladoras. 

Proteger valores básicos é importante para garantir-se um melhor presente e futuro ao Brasil, longe das idéias e práticas que a gangue criminosa vermelha deseja perpetrar novamente nos círculos do poder (de onde parece não ter saído, em vista do aparelhamento da máquina pública). Muita gente tida como informada e inteligente se nega a enxergar...

Vivi anos petistas no Brasil (inclusive, como já disse, votei no criminoso acreditando em palavras, mas ao constatar fatos fiz como muitos: escolhi a ética) e sei o quanto Lula é desagregador, retrógrado, ultrapassado, dissimulado, mentiroso e cínico. 

Mudei-me para o Canadá para viver uma sociedade menos bipolar, a despeito de parecer que a doença da bipolaridade política afeta todo o globo. Não posto fotos do descondenado, pois acho-o um ser abjeto. Ainda que talvez desejar sua prisão perpétua (crime antigamente aplicado aos lesa-pátria, como ele foi e continua sendo, posto que desagregador) seja um exagero de minha parte, acho inadmissível que ele receba mais do que um punhado de votos de seus comparsas no crime. A maioria dos que nele votam nem sabem o que estão fazendo, cedendo a slogans e a um doentio sentimento de pertencimento como que partícipes de um ritual idiota em que se inebriam de um discurso vazio. Nem programa o meliante apresentou (ou seja, vai repetir o mesmo: manter pobres, pobres, enriquecer o alto da pirâmide que o sustentou no poder e financiar revoluções comunistas mundo afora, inclusive muitas delas vinculadas a terrorismo islâmico).

Imagino que, assim como eu, vários brasileiros estejam incrédulos de que:

- um bandido condenado em vários processos e liberado por amigos poderosos tenha sido aceito como candidato a presidente;

- seu partido político ainda exista, ainda tenha registro, posto que na verdade é uma organização criminosa, nos termos do Código Penal, em vista dos repetidos crimes cometidos por seus membros;

- pessoas minimamente informadas sabem que Lula e seus (des)governos implantaram os escândalos de compra de votos - Mensalão, cópia do laboratório similar do PSDB em Minas e em nível nacional - e depois a pilhagem da maior empresa estatal brasileira - Petrolão - passando pela atração e gestão criminosa dos Jogos Panamericanos, Olimpíadas e Copa do Mundo; 

- esse bandido seja simpático companheiro de genocidas como os irmãos Castro, Chávez, Maduro, Ahmadinejad e seus aiatolás, Putin, Arafat, Kaddafi e ainda assim receba votos de minorias perseguidas, sobretudo da comunidade LGBTQ+;

- os programas sociais e educacionais do PT tenham sido apenas moedas de compra de votos com dinheiro do contribuinte (ou seja: te rouba e ainda te compra com teu próprio dinheiro);

- Lula dê tão pouca importância ao império da lei e da ordem, fazendo apologia de crimes e ainda assim receba votos de quem foi assaltado, teve amigos e parentes vítimas de violência física, moral;

- Lula tenha sido o presidente (e seu poste Dilma) que mais ajudou os grandes bancos brasileiros a concentrarem poder (sim, vários outros fecharam ou foram embora do país) e lucrarem fortunas como não ocorre em nenhum outro lugar do planeta, promovendo uma transferência de riqueza do povo aos banqueiros e à elite corrupta colossal, imensurável.

Enfim, eu poderia discorrer sobre vários absurdos relacionados ao significado de se colocar de novo Lula e sua organização criminosa no poder.

Farei melhor do que isso.

Em 2002, para convencer brasileiros de classe média, como eu à época e tantos outros que conheço, o marqueteiro desse criminoso inventou uma tal carta que fez a diferença e o elegeu. Leia então a mentira confessa da tal carta que analisei em um post específico, detalhado, clicando aqui.

Talvez você passe a melhor entender o quão nefastos são Lula e seus colegas de crime para o Brasil. E assim também entenda por quê eu, um emigrado do Brasil, cujo resultado da eleição realmente pouco afeta no dia-a-dia, invista tanto tempo, coração e cérebro, para que se conheçam melhor os crimes desse lesa-pátria.

Sei que o Brasil é majoritariamente compreendido por uma leva de miseráveis facilmente manipuláveis por um prato de comida. Caso contrário, não seriam os mais pobres aqueles que votam no mais mentiroso e no que sempre promete e nunca cumpre. O mapa abaixo comprova o que digo (em vermelho, onde Lula foi majoritário, em azul, onde Bolsonaro ganhou no 1. turno das eleições de 2022). 

Coincidentemente, após 13 anos de PT (em 2017), veja como Lula, Dilma e seus criminosos garantiram um eleitorado miserável cativo:

Miséria, fome e desesperança são o grande capital do PT e de Lula. 

Sem essas tragédias sabem que não prosperariam politicamente. Perpetuam o modelo exploratório e impedem a prosperidade regional, nacional. Esse é o objetivo, o único plano de governo de Lula e de seus apoiadores. O rastro histórico que deixam atrás de si é o melhor comprovante.

E assim, a mente humana mostra seu potencial malévolo, sobretudo quando bandidos se alinham.

Se o eleitor brasileiro não se convencer de que Lula é a representação do crime, da infâmia e da miséria humana em seu maior grau, estaremos diante de 3 alternativas:

- Opção 1: esse eleitor petista tem certeza que conseguirá privilégios (tipo os tais "artistas" que mamam nas tetas dos contribuintes, os eternos estudantes dependentes de bolsas arduamente bancadas por miseráveis contribuintes e tantos outros agrupamentos que só sabem perseguir e obter privilégios tribais);

- Opção 2: esse eleitor petista continua sendo um idiota-útil (coisa que fui no passado, já admiti várias vezes, mas abri meus olhos...), pois assume integralmente sua cegueira voluntária, muito provavelmente para continuar pertencendo a um grupo que o hostilizaria caso assumisse ser coerente, visionário e sensato (coisa bem de adolescente mesmo); ou

- Opção 3: submeteu-se a lavagem cerebral de amigos próximos e da mídia corrupta de uma forma tão brutal que não consegue fazer 1+1=2 e apenas regurgita a frase: Fora Bolsonaro.

E aos que, assim como eu, gostam de arte e de artistas, segue uma fala coerente: