Bolsa-Empresa
É perigoso o que está acontecendo no país.
Dêem uma olhada nesse gráfico.
O BNDES está engolindo o investimento privado do país. Privado? Como assim? Se o BNDES está lá dentro, então não é privado, certo?
Isso mesmo.
É estatal. São empresas privadas recorrendo, sendo largamente financiada pelo BNDES.
O BNDES data de 1952. É um instrumento essencial para o crescimento do país.
Ele atua onde é necessário incentivo, onde o privado não pode prover.
O BNDES é como antibiótico. Deve ser usado para ajudar na cura, mas não é remédio de uso contínuo.
Algumas empresas possuem ciclos diversos para se desenvolverem, crescerem, mas elas, depois de atingirem eficiência e VIABILIDADE, devem recorrer a outras fontes de recursos, notadamente o mercado de capitais. Que lancem ações.
Das empresas financiadas pelo BNDESPAR, o braço que prepara a empresa para ir ao mercado de capitais, um número ínfimo, desprezível, tem conseguido realmente alçar vôo e atrair interesse do investidor privado.
Assim sendo, como se faz?
O ESTADO engole mais a economia, tornando-se mestre dela, como eu critiquei nesse post.
O Brasil está distorcendo enormemente seu capitalismo social. Sim, social, pois a Constituição Federal diz que a propriedade deve possuir função social, e assim é feito. Portanto, o Brasil elegeu o capitalismo, a sociedade de consumo, como opção de organização econômica, mas a sociedade, o coletivo têm enorme importância, daí leis protegendo o consumidor, a concorrência (contra cartéis, etc.), contra abusos do empresário inescrupuloso.
A concentração bancária pública, a invasão dela na sociedade, diminuindo o papel das instituições financeiras, é sinal de intervenção. É sinal de controle. Quem controla? Pouca gente. Pouca gente em Brasília.
Preciso dizer mais?
Dêem uma olhada nesse gráfico.
O BNDES está engolindo o investimento privado do país. Privado? Como assim? Se o BNDES está lá dentro, então não é privado, certo?
Isso mesmo.
É estatal. São empresas privadas recorrendo, sendo largamente financiada pelo BNDES.
O BNDES data de 1952. É um instrumento essencial para o crescimento do país.
Ele atua onde é necessário incentivo, onde o privado não pode prover.
O BNDES é como antibiótico. Deve ser usado para ajudar na cura, mas não é remédio de uso contínuo.
Algumas empresas possuem ciclos diversos para se desenvolverem, crescerem, mas elas, depois de atingirem eficiência e VIABILIDADE, devem recorrer a outras fontes de recursos, notadamente o mercado de capitais. Que lancem ações.
Das empresas financiadas pelo BNDESPAR, o braço que prepara a empresa para ir ao mercado de capitais, um número ínfimo, desprezível, tem conseguido realmente alçar vôo e atrair interesse do investidor privado.
Assim sendo, como se faz?
O ESTADO engole mais a economia, tornando-se mestre dela, como eu critiquei nesse post.
O Brasil está distorcendo enormemente seu capitalismo social. Sim, social, pois a Constituição Federal diz que a propriedade deve possuir função social, e assim é feito. Portanto, o Brasil elegeu o capitalismo, a sociedade de consumo, como opção de organização econômica, mas a sociedade, o coletivo têm enorme importância, daí leis protegendo o consumidor, a concorrência (contra cartéis, etc.), contra abusos do empresário inescrupuloso.
A concentração bancária pública, a invasão dela na sociedade, diminuindo o papel das instituições financeiras, é sinal de intervenção. É sinal de controle. Quem controla? Pouca gente. Pouca gente em Brasília.
Preciso dizer mais?