Genocidas e passapanistas

Dias atrás, caiu o véu já transparente do antisemitismo da imprensa brasileira, câmara de eco do atual governo espúrio petista, que destrói o Brasil desde 2003 em um projeto consistente, insistente e violento.

Militante de esquerda radical, regiamente paga com dinheiro do contribuinte brasileiro, uma tal Eliane Castanhêde, oriunda da ala radical do jornalismo conhecida como Folha de S. Paulo, o Pravda brasileiro, mudou-se para a Rede Globo. A sujeita está no local certo, tendo assumido no ar, ao vivo, diante de "colegas" seu antisemitismo. Aquela que se auto-denomina jornalista e tem a pretensão de formar a opinião de seus (cada-vez-mais-raros) espectadores condenou Israel por proteger seus cidadãos dos ataques de mísseis dos inimigos da humanidade, falando só haver uma ou outra "mortezinha", em contraponto às "milhares de mortes" do lado dos terroristas e dos algozes pertencentes ao regime genocida iraniano, com os quais simpatiza abertamente.

Para temos uma idéia, eis painel em Teerã (destruído essa manhã por um foguete israelense):


O relógio da destruição de Israel figurava em uma praça da capital iraniana, não escondendo o intento genocida do regime dos mulás.

A despeito disso tudo, a imprensa brasileira, a soldo do regime petista-antisemita, bombardeia sua audiência diuturnamente com mentiras sobre ações militares israelenses, glorificando o terrorismo dos que se identificam com o "ideal revolucionário" da gangue petista. 

Israel tem estado ao dispor para prestar informações. Esse mesmo país, o único democrático no conflito e sob ataque sob vários fronts (Irã, Líbano-Hezbollah, Gaza-Hamas, Yemen-Houthis, etc.) não tem sido consultado em quase nada para coberturas ditas "jornalísticas". 

A única explicação a isso é: fatos não importam aos antisemitas e a quem promove a desinformação a soldo do regime.

Confira dados nesse vídeo:


Isso apenas comprova o que meus leitores sabem há décadas, mas sobretudo na última, em que a mídia foi denunciada abertamente como promotora de mentiras e narrativas falsas. 

O gráfico abaixo confirma que pouca gente, sobretudo quem tem um mínimo de capacidade intelectual e de análise básica, confia nos canais oficiais de imprensa, razão pela qual eles tem insistido em fazer pressão sobre políticos para implementar-se a CENSURA.


No Brasil, a CENSURA prévia e a posteriori cavalga a galope. 

A criminalização do dissenso é marca brasileira de seu estado de profunda agressão institucional à liberdade de manifestação e opinião. 

O voto infame da Min. Carmen Lúcia, ex-professora de direito constitucional em minha alma-mater, a FD da UFMG, criou o zumbi que mordeu a esquerda política e que hoje povoa redações, tribunais e o governo. 

Para quem não se lembra, foi ela quem abriu as comportas da CENSURA, jamais fechadas desde então e hoje festejada, cantada em verso e prosa no STF, em um episódio de 2022:

Cármen Lúcia votou pela suspensão temporária da exibição do documentário Quem Mandou Matar Jair Bolsonaro?, produzido pela Brasil Paralelo, em 20 de outubro de 2022, durante julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A decisão, que também incluiu a desmonetização de canais no YouTube, foi tomada em caráter liminar e valeria até 31 de outubro de 2022, um dia após o segundo turno das eleições presidenciais.

Em seu voto, a ministra destacou que a medida era "excepcionalíssima" e visava proteger a lisura, higidez e segurança do processo eleitoral, mas reforçou ser contra qualquer forma de censura, afirmando que a decisão poderia ser reformulada caso configurasse cerceamento à liberdade de expressão. Ela disse: “Não se pode permitir a volta de censura sob qualquer argumento no Brasil. Este é um caso específico e que estamos na eminência de ter o segundo turno das eleições.”

A ação foi motivada por um pedido da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva, e a suspensão do documentário foi justificada pelo ministro relator Benedito Gonçalves como uma medida para evitar a amplificação de conteúdo que poderia interferir no processo eleitoral, sem caracterizar censura. O placar do julgamento foi 4 a 3, com Cármen Lúcia acompanhando o relator...

A Junta atualmente no poder no Brasil funciona assim e a Globo, na palavra de sua Goebbels, ungida pelos illuminati, que se auto-denominou MONSTRO nas mídias sociais, continuará espalhando antisemitismo e ódio contra Israel e seus defensores. Como foi exposta, será um pouco mais cuidadosa em manifestar seu antisemitismo, passando certamente a atuar mais discretamente e por detrás das cortinas ou holofotes.

As vitórias israelenses, o progressivo conhecimento geral - a despeito da sabotagem da imprensa, dos órgãos de governo que atendem a uma agenda destrutiva - farão com quem o bom senso volte a prevalecer, resgatando paz e harmonia.

Até lá, a Junta permanecerá premiando mentiras, caluniadores, ladrões e antisemitas.

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