E a democracia morreu no obscurantismo
O Washington Post é um jornal antigo, bastante reputado.
Seus membros orgulham-se dos repórteres que criaram relação privilegiada com o Garganta Profunda, um insider governamental que deu informações preciosas permitindo expôr o escândalo do Watergate.
O furo de reportagem acabou por obrigar a renúncia de Richard Nixon, presidente republicano, acusado de espionagem do quartel-general democrata na capital, sendo muito bem explorado no filme do cartaz abaixo.
O ativismo jornalístico veio a mostrar seus resultados justificando uma postura muito mais investigativa e pró-ativa do que agências de notícias faziam no passado.
Arvorando-se defensor da democracia, o moto do jornal é atrativo aos que apreciam e cedem aos apelos do marketing de efeito:
Washington Post - A Democracia morre na escuridão.
Ora, ora, e não é que a democracia, no sentido do ativismo jornalístico, realmente morreu no obscurantismo dessa mesma imprensa que se arvora comprometida?
Essa reportagem do Freebeacon, empresa jornalística da capital americana, conta que a cobertura internacional do jornal que sempre se postou como defensor da democracia iluminada é integrada por nada mais, nada menos, que ativistas travestidos de jornalistas pagos pelo país apoiador do terrorismo, o Qatar e sua rede estatal Al Jazeera (banida de diversos países por seu viéis anti-ocidente).
A mídia tem sido criticada pela sua péssima cobertura da política local e mundial, criando narrativas falsas e tendenciosas, oferecendo apenas versões das ideologias predominantes em suas redações. Tudo o que nega as convicções de ativistas nas redações é excluído, desprezado e, sobretudo, combatido ferozmente para que a mentira prevaleça.
Assim, o que não integra a gangue aliada ao partido democrata nas redações de quase todas as mídias preponderantes, à exceção da conservadora FOX e uma ou outra, recebe a pecha de ultra-direita, extrema-direita e outras bobagens para gerar ojeriza, afastar o leitor de fatos importantes, mas enquadrados pejorativamente.
No caso dos jornalistas do Qatar, a cobertura da defesa heróica que Israel faz de seu povo é ofuscada pela obscuridade que recai sobre as redações das principais mídias: o antisemitismo disfarçado.
Não à toa, aquele famoso jornal e as principais mídias norte-americanas (arrisco dizer, ocidentais), alinhadas com ideologias podres da esquerda destrutiva, e seus papagaios, adoram versões de grupos terroristas que publicam como fatos reais, enquanto inundam leitores com mentiras e falsidades sobre a única democracia do Oriente Médio: Israel.
Toda semana, depois do horrível 7 de outubro de 2023,há um escândalo falso (Israel destruiu um hospital lotado, Israel destruiu um acampamento de inocentes, Israel matou de fome crianças, etc.) desmentido nas entrelinhas, poucos dias depois...
A vergonha das redações sobre a desinformação e incitação ao ódio que disseminam é tão grande, que para não a admitirem inventam novas mentiras, assim encobrindo sua desonestidade reiterada.
RIP, Washington Post. Descanse em Paz.