Bolsa, Bolso e Rejeições
Em uma semana decisiva, em que o jogo pesado atingirá o auge, as divisões artificiais acentuadas começam a arrefecer.
Quanto mais provável se torna a vitória de Bolsonaro no primeiro turno, no dia 7 de outubro, melhor é o desempenho das bolsas. Qual seria a razão?
Não é necessário ser analista financeiro para entender o que acontece no mercado financeiro.
Sendo uma abstração, o mercado financeiro funciona com base unicamente na credibilidade e nas expectativas.
O mercado financeiro antecipa tendências, sendo composto por gente extremamente bem informada, formada e antenada com a realidade local e internacional.
(Marxistas odeiam qualquer coisa e pessoa ligada a mercados, pois acreditam piamente no controle absoluto e artificial - por gênios iluminados saídos de suas fileiras - da demanda e da oferta. São imbecis completos, alguns com doutorados das mais prestigiosas universidades, mas continuam, ainda que diplomados, nada mais sendo que imbecis absolutos e merecem todo o meu desprezo e dó, por viverem em Utopia, um mundo que não existe, mas que insistem em querer criar aliando-se a assassinos boçais).
Bolsonaro passou a representar várias coisas - que vão muito além da pessoa, já que o personagem superou a realidade - e talvez a mais importante seja a estabilidade institucional, o respeito aos valores fundamentais e o reconhecimento da diferença entre certo e errado, bandido e mocinho.
Mitificar o candidato é natural diante da enorme divisão do país, semeada pelo petismo e pelas esquerdas que tomaram o poder após 2002.
O interessante é notar que a divisão não é de classe social. Todas as camadas da população se cansaram de serem vítimas da falta de governo e da corrupção generalizada, na cidade e no campo. O MST fez o favor de mostrar sua versão de capitalismo predatório, pois mancomunado com fazendeiros inescrupulosos esconde-se por detrás do manto de coitadinho e da causa social para invadir terras cujos donos, após indenizados por seguradoras e o estado, recompram dos membros do próprio MST, a preço descontado, azeitando o ciclo da corrupção que a esquerda tanto idolatra.
A divisão do país é de cunho moral. E houve uma tendência a ser também de gênero...
Vejamos...
De forma mais ou menos acentuada, todos os brasileiros acreditam que haverá uma mudança radical, para concluir a limpeza iniciada na Operação Lava-Jato.
Bolsonaro calhou de estar no lugar certo, na hora certa.
O mercado financeiro reflete, portanto, uma realidade, com relação à credibilidade: Bolsonaro prega há 30 anos a mesma coisa. Falta-lhe, muitas das vezes, conteúdo, mas sua coerência é marcante e incomoda muita gente. Nota-se ser o único candidato Ficha-Limpa, o que é uma distorção absurda para qualquer país que queira ser considerado minimamente sério.
O brasileiro, ao talvez consagrar-lhe presidente pelo voto direto já no domingo próximo, acena com expectativas positivas: consumirá e trabalhará mais, se o ambiente for de mérito e não de cupinchagem e indicação política, nem de insegurança. Isso significa crescimento econômico e as bolsas já o antecipam, quando sobem e o dólar cai.
As reformas propostas, de cunho liberal, ainda que não integralmente realizadas em apenas um mandato, indicam também a libertação das forças produtivas e redução da carga tributária e social. Tal fator atrairá capitais internacionais ao país, que não possui poupança suficiente para bancar seu crescimento.
O fluxo de investimento, em sendo positivo, gerará um grande ciclo de prosperidade. Ao evitar tornar o país quintal da China, dando marcha-ré ao que o PT fez quando vendeu o futuro nacional para fechar contas da Petrobrás, o país irá se aliar a nações com tecnologia de ponta como Israel e EUA.
A divisão de gênero foi discurso inteligentemente plantado pela oposição a Bolsonaro, por seu perfil machista-latino-americano. Teve certo êxito.
Declarações desencontradas, infelizes e uma clara preferência por lideranças masculinas maculam a abertura do capitão ao gênero. Nem por isso, se descontada sua forte herança cultural e do meio militar, parece ser razoável julgar que ele despreze mulheres e a comunidade LGBT.
O PT foi esperto ao criar o movimento #EleNão e fez um belo estrago ajudado por outros candidatos que mergulharam para estatura moral nanica, como Alckmin. A adesão de figuras da cena artística nacional foi desmascarada por interesses escusos, pois as apoiadoras dependem de benefícios fiscais da Lei Rouanet, que financiou seu luxo e trabalhos de péssima qualidade, muitas das vezes. O maior cineasta brasileiro, diga-se de passagem, exilou-se nos EUA, para não correr risco de morte, conforme ele mesmo declarou, nem de policiamento ideológico da comunidade pseudo-artística pelega.
Demonstrar às mulheres que aderiram ao movimento feminista do #EleNão estarem sendo manipuladas grotescamente pelo PT passou a ser a obsessão daqueles que não toleram o pesadelo de virem a ser governados por um criminoso como Haddad e sua vice-comédia, do partido que converteu um pobre-coitado em terrorista assassino (no melhor estilo jihadista).
O fosso entre homens e mulheres por causa de Bolsonaro atingiu o auge 3 semanas antes das eleições, mas com o passar do tempo, parece ter arrefecido e a racionalidade retorna. Os 20% dos indecisos são mulheres que tinham sido manipuladas pela esquerda, mas que estão ouvindo gente à sua volta, independentemente do gênero. Caberá a elas definir se haverá ou não segundo turno.
Define-se um cenário interessante em que, convencidos de que apenas uma frente unificada, em um momento tão delicado da história brasileira, os que não desejam uma ruptura institucional votarão em um ex-militar para por ordem na casa (e os criminosos no local que lhes é garantido por lei).
Está evidente que a cambalhota institucional é a marca do PT e da aliança das esquerdas. E as eleições são, no momento atual, um grande plebiscito para escolher entre estabilidade e ruptura social.
Rejeição se baseia muito em boato. Em desconhecimento. A esquerda é mestra em dividir e confundir. Sempre foi seu instrumento, daí jamais ter se esforçado para melhorar a educação brasileira. Saber é julgar e julgar geraria a condenação da corja que assaltou o país desde 2002... ou seria 1985?
Bolsonaro tem propósitos firmes e ecoa um desejo de ordem no país. Tem gente que detesta fronteiras e limites, mas talvez até parte dessa turma esteja cansada de lutar contra a violência do dia-a-dia.
Quando ele prometeu botar bandido na cadeia, não aceitar conchavos com corruptos e libertar a economia das amarras socialistas e politiqueiras introduzidas na legislação nacional (inclusive CF88), a decisão não ficou tão difícil.
É evidente que o voto legitimará e o poder unirá.
No Day After, haverá diálogo funcional: o país precisa operar, atrair, reter e prosperar.
Quem não estiver comprometido com novos valores e ética deverá simplesmente perecer, como sempre ocorreu em sociedades que desejam se perpetuar, pois a continuar refém da esquerda, o Brasil e sua sociedade certamente pereceriam.
Quanto mais provável se torna a vitória de Bolsonaro no primeiro turno, no dia 7 de outubro, melhor é o desempenho das bolsas. Qual seria a razão?
Não é necessário ser analista financeiro para entender o que acontece no mercado financeiro.
Sendo uma abstração, o mercado financeiro funciona com base unicamente na credibilidade e nas expectativas.
O mercado financeiro antecipa tendências, sendo composto por gente extremamente bem informada, formada e antenada com a realidade local e internacional.
(Marxistas odeiam qualquer coisa e pessoa ligada a mercados, pois acreditam piamente no controle absoluto e artificial - por gênios iluminados saídos de suas fileiras - da demanda e da oferta. São imbecis completos, alguns com doutorados das mais prestigiosas universidades, mas continuam, ainda que diplomados, nada mais sendo que imbecis absolutos e merecem todo o meu desprezo e dó, por viverem em Utopia, um mundo que não existe, mas que insistem em querer criar aliando-se a assassinos boçais).
Bolsonaro passou a representar várias coisas - que vão muito além da pessoa, já que o personagem superou a realidade - e talvez a mais importante seja a estabilidade institucional, o respeito aos valores fundamentais e o reconhecimento da diferença entre certo e errado, bandido e mocinho.
Mitificar o candidato é natural diante da enorme divisão do país, semeada pelo petismo e pelas esquerdas que tomaram o poder após 2002.
O interessante é notar que a divisão não é de classe social. Todas as camadas da população se cansaram de serem vítimas da falta de governo e da corrupção generalizada, na cidade e no campo. O MST fez o favor de mostrar sua versão de capitalismo predatório, pois mancomunado com fazendeiros inescrupulosos esconde-se por detrás do manto de coitadinho e da causa social para invadir terras cujos donos, após indenizados por seguradoras e o estado, recompram dos membros do próprio MST, a preço descontado, azeitando o ciclo da corrupção que a esquerda tanto idolatra.
A divisão do país é de cunho moral. E houve uma tendência a ser também de gênero...
Vejamos...
De forma mais ou menos acentuada, todos os brasileiros acreditam que haverá uma mudança radical, para concluir a limpeza iniciada na Operação Lava-Jato.
Bolsonaro calhou de estar no lugar certo, na hora certa.
O mercado financeiro reflete, portanto, uma realidade, com relação à credibilidade: Bolsonaro prega há 30 anos a mesma coisa. Falta-lhe, muitas das vezes, conteúdo, mas sua coerência é marcante e incomoda muita gente. Nota-se ser o único candidato Ficha-Limpa, o que é uma distorção absurda para qualquer país que queira ser considerado minimamente sério.
O brasileiro, ao talvez consagrar-lhe presidente pelo voto direto já no domingo próximo, acena com expectativas positivas: consumirá e trabalhará mais, se o ambiente for de mérito e não de cupinchagem e indicação política, nem de insegurança. Isso significa crescimento econômico e as bolsas já o antecipam, quando sobem e o dólar cai.
As reformas propostas, de cunho liberal, ainda que não integralmente realizadas em apenas um mandato, indicam também a libertação das forças produtivas e redução da carga tributária e social. Tal fator atrairá capitais internacionais ao país, que não possui poupança suficiente para bancar seu crescimento.
O fluxo de investimento, em sendo positivo, gerará um grande ciclo de prosperidade. Ao evitar tornar o país quintal da China, dando marcha-ré ao que o PT fez quando vendeu o futuro nacional para fechar contas da Petrobrás, o país irá se aliar a nações com tecnologia de ponta como Israel e EUA.
A divisão de gênero foi discurso inteligentemente plantado pela oposição a Bolsonaro, por seu perfil machista-latino-americano. Teve certo êxito.
Declarações desencontradas, infelizes e uma clara preferência por lideranças masculinas maculam a abertura do capitão ao gênero. Nem por isso, se descontada sua forte herança cultural e do meio militar, parece ser razoável julgar que ele despreze mulheres e a comunidade LGBT.
O PT foi esperto ao criar o movimento #EleNão e fez um belo estrago ajudado por outros candidatos que mergulharam para estatura moral nanica, como Alckmin. A adesão de figuras da cena artística nacional foi desmascarada por interesses escusos, pois as apoiadoras dependem de benefícios fiscais da Lei Rouanet, que financiou seu luxo e trabalhos de péssima qualidade, muitas das vezes. O maior cineasta brasileiro, diga-se de passagem, exilou-se nos EUA, para não correr risco de morte, conforme ele mesmo declarou, nem de policiamento ideológico da comunidade pseudo-artística pelega.
Demonstrar às mulheres que aderiram ao movimento feminista do #EleNão estarem sendo manipuladas grotescamente pelo PT passou a ser a obsessão daqueles que não toleram o pesadelo de virem a ser governados por um criminoso como Haddad e sua vice-comédia, do partido que converteu um pobre-coitado em terrorista assassino (no melhor estilo jihadista).
O fosso entre homens e mulheres por causa de Bolsonaro atingiu o auge 3 semanas antes das eleições, mas com o passar do tempo, parece ter arrefecido e a racionalidade retorna. Os 20% dos indecisos são mulheres que tinham sido manipuladas pela esquerda, mas que estão ouvindo gente à sua volta, independentemente do gênero. Caberá a elas definir se haverá ou não segundo turno.
Define-se um cenário interessante em que, convencidos de que apenas uma frente unificada, em um momento tão delicado da história brasileira, os que não desejam uma ruptura institucional votarão em um ex-militar para por ordem na casa (e os criminosos no local que lhes é garantido por lei).
Está evidente que a cambalhota institucional é a marca do PT e da aliança das esquerdas. E as eleições são, no momento atual, um grande plebiscito para escolher entre estabilidade e ruptura social.
Rejeição se baseia muito em boato. Em desconhecimento. A esquerda é mestra em dividir e confundir. Sempre foi seu instrumento, daí jamais ter se esforçado para melhorar a educação brasileira. Saber é julgar e julgar geraria a condenação da corja que assaltou o país desde 2002... ou seria 1985?
Bolsonaro tem propósitos firmes e ecoa um desejo de ordem no país. Tem gente que detesta fronteiras e limites, mas talvez até parte dessa turma esteja cansada de lutar contra a violência do dia-a-dia.
Quando ele prometeu botar bandido na cadeia, não aceitar conchavos com corruptos e libertar a economia das amarras socialistas e politiqueiras introduzidas na legislação nacional (inclusive CF88), a decisão não ficou tão difícil.
É evidente que o voto legitimará e o poder unirá.
No Day After, haverá diálogo funcional: o país precisa operar, atrair, reter e prosperar.
Quem não estiver comprometido com novos valores e ética deverá simplesmente perecer, como sempre ocorreu em sociedades que desejam se perpetuar, pois a continuar refém da esquerda, o Brasil e sua sociedade certamente pereceriam.