Longa batalha ou "O sacrifício dos outros"

Como o bom Jason, do filme B de terror que marcou uma geração (Sexta-Feira 13), Lula e o PT, mortos-vivos políticos, querem assombrar o Brasil. Podem consegui-lo, em vista dos conchavos e articulações dos últimos tempos.

Eu já havia apontado do que são capazes nesse post de retorno ao blog, onde demonstro onde buscam inspiração.

A imagem que se segue é forte, mas necessária, pois é inerente à identidade ideológica petista:



Trata-se de foto da grande fome russa de 1921, Holodomor, que matou mais de 6 milhões de pessoas visando garantir a hegemonia dos comunistas em uma Rússia que gostaria de voltar atrás na experiência socialista.

Essa imagem é a marca do totalitarismo de esquerda no qual bebem Lula, Dilma e seus "companheiros", a despeito dos belos discursos sobre "democracia" e "respeito à Constituição".

O meu ponto, de forma simples e simplista, é que eles não piscarão, nem se afastarão nem um momento do objetivo maior, que é garantir a manutenção do poder, sob qualquer pretexto e utilizando quaisquer meios.

Diante das reiteradas declarações de todos os apoiadores da manutenção de Dilma e Lula no poder, a frase "a luta continua" significa exatamente o que se vê acima: farão de tudo para evitar a perda do poder, como indiquei no meu post do link acima.

O leitor mais sensível me dirá: isso não acontecerá no Brasil. O governo não tem condição de colocar o Brasil de joelhos pela fome.

Claro que não. O instrumento, em pleno 2016, será diferente.

Sem recursos, o governo petista vai direcionar o que sobra para comprar apoio e colocar medo na população, gerando escassez em certos serviços como segurança e hospitais, para criar um caos absoluto.

Os Bolcheviques ganharam a batalha liderados por Lênin e seguidos por Stálin (este matou muito mais que a fome de 1921). Sacrificaram seu povo para garantir o totalitarismo, no melhor discurso hipócrita da "ditadura do proletariado". Venceram pela penúria, pelo cansaço.

É nisso que Dilma acredita e é a isso que dedicou sua vida até hoje.

Tento explicar a voz rouca e insuficiente da oposição nesse post.



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