Falácias chinesas
A China de hoje foi criada pelo Ocidente. Foi ele que lhe abriu as porteiras, com um sorriso maroto nos lábios.
Essa China que ruge como um leão, fazendo ilhas artificiais em águas internacionais para reclamar-lhes soberania, que acusa os Estados Unidos de terem introduzido o coronavirus por lá, para lhes prejudicar, é invenção do Ocidente.
Essa China industrializada, que recebeu quase todas as usinas ocidentais para lá produzirem telefones, peças, motores, aparelhos eletrônicos, sacolas plásticas e várias bugigangas, é invenção do Ocidente.
Essa China que lançou a Rota da Seda, um projeto ambicioso comparável à VIA ÁPIA romana, que buscará interligar e facilitar o contato e a conquista de todos os territórios em que estiver, é invenção do Ocidente.
Essa China que envia, há 30 anos, alunos às melhores escolas dos EUA e da Europa para lhes absorver a tecnologia, a cultura, para lhes observar atentamente, descobrindo-se-lhes belezas e defeitos, é invenção do Ocidente.
Essa China que acumula quase 20% da dívida americana, que financia os EUA pois os EUA lhes compra a maioria dos produtos vendidos em lojas em seu território, de bandeiras americanas a botas e uniformes do exército, é invenção do Ocidente.
Essa China membro da OMC, que foi artificialmente reconhecida como economia de mercado, é invenção do Ocidente.
Essa China, oferecendo mão de obra semi-escrava e nenhuma proteção de meio-ambiente para acolher indústrias ocidentais, é invenção do Ocidente.

Essa China contectada com o mundo e que permitiu com que o coronavirus se tornasse uma pandemia, escondendo os dados sobre a gravidade e rapidez de contágio da doença, é invenção do Ocidente.
A China verdadeira, que não é invenção do Ocidente, é a China repressora, que não permite qualquer dissenso ou oposição, que não tem imprensa livre, que expulsa jornalistas e qualquer um que ouse denunciar os abusos do regime. É a China das ligações íntimas com a Coréia do Norte, outra ditadura sanguinária que escraviza seus cidadãos. É a China da lavagem cerebral em que estudantes são seres autômatos programados para repetirem o mantra do partido em todos os sentidos - ideológicos, geográficos, políticos - e apossarem-se de idéias e criações ocidentais, permitindo invadirem o mundo, colocando suas câmeras e sistemas 5G para nos espionarem... O regime atual chinês é algoz na manipulação de dados, na ciberguerra que fará de tudo para colocar de volta presidentes fracos e submissos nos EUA, no Brasil e em diversos outros países, comprando gente e a imprensa.
Só que o ocidente conhece e venera sua liberdade há séculos. As tentativas sanguinárias de extingui-la se frustraram. Basta lembrar essa música folclórica alemã.
O Ocidente tem orgulho de suas conquistas humanas e tecnológicas.
A China não deseja integrar-se ao mundo. Ela o vê como um parasita vê a seu hospedeiro. Essa China atual provém de um estado de exceção, concebida artificialmente não por uma evolução histórica e livre de seu povo, mas de um comando continuado de genocidas do seu próprio povo que não hesitaram, hesitam e nem hesitarão em fazer mal a quem estiver contrário a seu plano de domínio global (já se tornaram imprescindíveis na cadeia logística mundial).
E será o Ocidente que, dia a mais, dia a menos, limpará essa lambança que a China vem fazendo... pois abriu-se-lhe demais as portas... deu-se-lhe muito espaço, muito poder.
A China tenta, inclusive no Brasil, dominar a narrativa, subverter fatos em seu favor, brincando de hegemônico como já vem fazendo na África, em seu neocolonialismo enfurecido bancado por mim, por você, que não conseguimos comprar coisas não fabricadas naquela ditadura.
Pense bem a respeito disso...
Pense.
Essa China que ruge como um leão, fazendo ilhas artificiais em águas internacionais para reclamar-lhes soberania, que acusa os Estados Unidos de terem introduzido o coronavirus por lá, para lhes prejudicar, é invenção do Ocidente.
Essa China industrializada, que recebeu quase todas as usinas ocidentais para lá produzirem telefones, peças, motores, aparelhos eletrônicos, sacolas plásticas e várias bugigangas, é invenção do Ocidente.
Essa China que lançou a Rota da Seda, um projeto ambicioso comparável à VIA ÁPIA romana, que buscará interligar e facilitar o contato e a conquista de todos os territórios em que estiver, é invenção do Ocidente.
Essa China que envia, há 30 anos, alunos às melhores escolas dos EUA e da Europa para lhes absorver a tecnologia, a cultura, para lhes observar atentamente, descobrindo-se-lhes belezas e defeitos, é invenção do Ocidente.
Essa China que acumula quase 20% da dívida americana, que financia os EUA pois os EUA lhes compra a maioria dos produtos vendidos em lojas em seu território, de bandeiras americanas a botas e uniformes do exército, é invenção do Ocidente.
Essa China membro da OMC, que foi artificialmente reconhecida como economia de mercado, é invenção do Ocidente.
Essa China, oferecendo mão de obra semi-escrava e nenhuma proteção de meio-ambiente para acolher indústrias ocidentais, é invenção do Ocidente.

Essa China contectada com o mundo e que permitiu com que o coronavirus se tornasse uma pandemia, escondendo os dados sobre a gravidade e rapidez de contágio da doença, é invenção do Ocidente.
A China verdadeira, que não é invenção do Ocidente, é a China repressora, que não permite qualquer dissenso ou oposição, que não tem imprensa livre, que expulsa jornalistas e qualquer um que ouse denunciar os abusos do regime. É a China das ligações íntimas com a Coréia do Norte, outra ditadura sanguinária que escraviza seus cidadãos. É a China da lavagem cerebral em que estudantes são seres autômatos programados para repetirem o mantra do partido em todos os sentidos - ideológicos, geográficos, políticos - e apossarem-se de idéias e criações ocidentais, permitindo invadirem o mundo, colocando suas câmeras e sistemas 5G para nos espionarem... O regime atual chinês é algoz na manipulação de dados, na ciberguerra que fará de tudo para colocar de volta presidentes fracos e submissos nos EUA, no Brasil e em diversos outros países, comprando gente e a imprensa.
Só que o ocidente conhece e venera sua liberdade há séculos. As tentativas sanguinárias de extingui-la se frustraram. Basta lembrar essa música folclórica alemã.
O Ocidente tem orgulho de suas conquistas humanas e tecnológicas.
A China não deseja integrar-se ao mundo. Ela o vê como um parasita vê a seu hospedeiro. Essa China atual provém de um estado de exceção, concebida artificialmente não por uma evolução histórica e livre de seu povo, mas de um comando continuado de genocidas do seu próprio povo que não hesitaram, hesitam e nem hesitarão em fazer mal a quem estiver contrário a seu plano de domínio global (já se tornaram imprescindíveis na cadeia logística mundial).
E será o Ocidente que, dia a mais, dia a menos, limpará essa lambança que a China vem fazendo... pois abriu-se-lhe demais as portas... deu-se-lhe muito espaço, muito poder.
A China tenta, inclusive no Brasil, dominar a narrativa, subverter fatos em seu favor, brincando de hegemônico como já vem fazendo na África, em seu neocolonialismo enfurecido bancado por mim, por você, que não conseguimos comprar coisas não fabricadas naquela ditadura.
Pense bem a respeito disso...
Pense.