Manipulando crianças
Assisti abaixo ao teatrinho promovido pela garota-propaganda da indústria da eco-histeria.
Fico preocupado com a passividade dos adultos na sala achando bonitinho uma menina de mente absolutamente conturbada tornar-se a vedete global de um movimento manipulador e mentiroso, já que o clima é algo sério demais para ser reduzido a um ou dois elementos causadores de suas mudanças.
Eu tirei o som e fiquei apenas observando sua expressão facial, que é a única coisa que essa pobre menina não consegue simular.
Observe por si mesmo:
Os pais dessa menina deveriam ser presos por abuso infantil, mas e o medo das autoridades, das mentes pensantes, de que tal gesto os colocaria como algozes não de uma menina, de uma família, mas de toda a humanidade?
Certamente tem gente lucrando fortunas com o movimento cujo poster é uma criança, mas criticá-los, sobretudo abertamente, seria uma heresia, desafiaria a seita cujos membros, anônimos, adoram surfar no mainstream mediatizado.
A pobre Greta demonstra, por sua expressão facial e tremor na voz, estar completamente tomada por pesadelos conflituosos. Ela demonstra o peso que se lhe colocam, sendo o elo mais fraco de uma teia de interesses que manipula multidões.
Tenho verdadeira dó dela, já que me parece ter razoável noção da goela gigante que está a lhe engolir.
A passividade de boa parte de lideranças mundiais, diante da promoção midiática de uma menina que não entende absolutamente NADA do que está falando, é chocante.
A mídia, em sua imensa maioria, não hesita em promover a execração impiedosa de quem ousa furar a bolha da histeria que se deseja criar em torno de algo como a suposta relação entre mudança climática e o ser humano.
A terra nos serve, pois somos a espécie melhor adaptada para explorá-la.
Nosso conforto atual se deve à inteligência humana no desenvolvimento e aprimoramento dos recursos que a terra nos oferece.
A pobre menina Greta só consegue ganhar adeptos e promoção porque adota a agenda do mal-estar, do auto-ódio, muito típica dos antifas, dos anarquistas, daqueles que se deprimem, pois só conseguem ver, à sua volta, miséria e problemas. Sua incompreensão, muitas vezes voluntária (pois recusam-se a enxergar, sobretudo em debater idéias diversas), alimenta movimentos dogmáticos e destrutivos, a despeito de adotarem palavras de ordem que se supõem construtivas, inclusivas e promotoras da diversidade.
Ela fala aos sem passado, fala aos muito jovens que aceitam graciosamente o conforto que lhes é proporcionado pelo esforço das gerações anteriores, mas mantêm-se incapazes de exercerem qualquer auto-crítica válida.
Esses mesmos jovens, daqui a 10, 15 anos, olharão para as fotos de seu "movimento" dessa semana e darão grandes risadas, pois terão entendido como eram bobinhos e manipuláveis.
Quando assumirem responsabilidades reais, tiverem iniciado suas famílias, sobretudo os jovens de hoje entenderão como reagiram exageradamente a um tema que terá se comprovado importante, mas deturpado por vários interesses que hoje pouco compreendem, mas que terão entendido na vida prática.
Se hoje a pobreza e a fome são muito menores e graves do que 200, 80 ou 40 anos atrás, é devido à engenhosidade humana que a menina Greta rechaça - como um ventríloco tragicômico - sem timidez ou real reflexão alguma.
Métodos produtivos vêm sendo ajustados, sobretudo no Ocidente, de onde a depressiva Greta emergiu e recebe um palanque, gozando de uma liberdade existente apenas em países que possuem políticas e mídias abertas, transparentes e, portanto, preocupadas com o bem-estar que ela tanto abomina.
O mundo tem buscado maior eficiência produtiva com menor poluição muito antes dos pais da garota virem ao mundo. E isso continuará assim, a despeito de manipuladores que lucram imensamente - em dinheiro e de outras formas - com a histeria que tentam (e parcialmente conseguem) disseminar.
Que o bom senso e certa auto-crítica prevaleça sobre aqueles que acham hoje bonitinho o discurso razoavelmente decorado por uma mente deturpada por seus manipuladores.
Analisar fatos, estilos de vida e processos produtivos, contribuirá muito mais para a melhoria da sensação de bem-estar que apenas humanos são capazes de produzir para a sua espécie.
Aceitar palavras de ordem desprovidas de qualquer sinceridade informada é renunciar à capacidade de pensar. E tem um montão de gente que ainda acha mais fácil pensar com cérebros alheios.
Fico preocupado com a passividade dos adultos na sala achando bonitinho uma menina de mente absolutamente conturbada tornar-se a vedete global de um movimento manipulador e mentiroso, já que o clima é algo sério demais para ser reduzido a um ou dois elementos causadores de suas mudanças.
Eu tirei o som e fiquei apenas observando sua expressão facial, que é a única coisa que essa pobre menina não consegue simular.
Observe por si mesmo:
Os pais dessa menina deveriam ser presos por abuso infantil, mas e o medo das autoridades, das mentes pensantes, de que tal gesto os colocaria como algozes não de uma menina, de uma família, mas de toda a humanidade?
Certamente tem gente lucrando fortunas com o movimento cujo poster é uma criança, mas criticá-los, sobretudo abertamente, seria uma heresia, desafiaria a seita cujos membros, anônimos, adoram surfar no mainstream mediatizado.
A pobre Greta demonstra, por sua expressão facial e tremor na voz, estar completamente tomada por pesadelos conflituosos. Ela demonstra o peso que se lhe colocam, sendo o elo mais fraco de uma teia de interesses que manipula multidões.
Tenho verdadeira dó dela, já que me parece ter razoável noção da goela gigante que está a lhe engolir.
A passividade de boa parte de lideranças mundiais, diante da promoção midiática de uma menina que não entende absolutamente NADA do que está falando, é chocante.
A mídia, em sua imensa maioria, não hesita em promover a execração impiedosa de quem ousa furar a bolha da histeria que se deseja criar em torno de algo como a suposta relação entre mudança climática e o ser humano.
A terra nos serve, pois somos a espécie melhor adaptada para explorá-la.
Nosso conforto atual se deve à inteligência humana no desenvolvimento e aprimoramento dos recursos que a terra nos oferece.
A pobre menina Greta só consegue ganhar adeptos e promoção porque adota a agenda do mal-estar, do auto-ódio, muito típica dos antifas, dos anarquistas, daqueles que se deprimem, pois só conseguem ver, à sua volta, miséria e problemas. Sua incompreensão, muitas vezes voluntária (pois recusam-se a enxergar, sobretudo em debater idéias diversas), alimenta movimentos dogmáticos e destrutivos, a despeito de adotarem palavras de ordem que se supõem construtivas, inclusivas e promotoras da diversidade.
Ela fala aos sem passado, fala aos muito jovens que aceitam graciosamente o conforto que lhes é proporcionado pelo esforço das gerações anteriores, mas mantêm-se incapazes de exercerem qualquer auto-crítica válida.
Esses mesmos jovens, daqui a 10, 15 anos, olharão para as fotos de seu "movimento" dessa semana e darão grandes risadas, pois terão entendido como eram bobinhos e manipuláveis.
Quando assumirem responsabilidades reais, tiverem iniciado suas famílias, sobretudo os jovens de hoje entenderão como reagiram exageradamente a um tema que terá se comprovado importante, mas deturpado por vários interesses que hoje pouco compreendem, mas que terão entendido na vida prática.
Se hoje a pobreza e a fome são muito menores e graves do que 200, 80 ou 40 anos atrás, é devido à engenhosidade humana que a menina Greta rechaça - como um ventríloco tragicômico - sem timidez ou real reflexão alguma.
Métodos produtivos vêm sendo ajustados, sobretudo no Ocidente, de onde a depressiva Greta emergiu e recebe um palanque, gozando de uma liberdade existente apenas em países que possuem políticas e mídias abertas, transparentes e, portanto, preocupadas com o bem-estar que ela tanto abomina.
O mundo tem buscado maior eficiência produtiva com menor poluição muito antes dos pais da garota virem ao mundo. E isso continuará assim, a despeito de manipuladores que lucram imensamente - em dinheiro e de outras formas - com a histeria que tentam (e parcialmente conseguem) disseminar.
Que o bom senso e certa auto-crítica prevaleça sobre aqueles que acham hoje bonitinho o discurso razoavelmente decorado por uma mente deturpada por seus manipuladores.
Analisar fatos, estilos de vida e processos produtivos, contribuirá muito mais para a melhoria da sensação de bem-estar que apenas humanos são capazes de produzir para a sua espécie.
Aceitar palavras de ordem desprovidas de qualquer sinceridade informada é renunciar à capacidade de pensar. E tem um montão de gente que ainda acha mais fácil pensar com cérebros alheios.