Estado ou não-estado. Seria essa a questão?

O recente debate francês sobre as queimadas brasileiras nessa época do ano não constitui novidade, mas a virulência dos comentários de alguns líderes européus é inédita. Ele se deve à presidência do país estar nas mãos de um não-progressista como Bolsonaro, que não fica bem na foto dos politicamente corretos, descompromissados com a realidade de seus países (ou como diria Milton Nascimento, de costas para seu próprio país).

A resposta veio pela via diplomática adequada:


Isso é quase irrelevante diante do que há por detrás dos interesses comerciais e neocolonialistas europeus.

A sabotagem que a esquerda estruturada tenta fazer contra o Brasil - e que a mídia não informa - significa desejarem o retorno do esquema corrupto arduamente combatido pelo atual governo e sobretudo o Min. da Justiça Moro.

Já se sabe que muitas queimadas ilegais na Amazônia estão sendo feitas por ONGs e funcionários públicos revoltados com o corte de verbas e que precisam fazer-se relevantes. São

pessoas com poder ou influência que por quaisquer meios desejam atingir seus fins: garantir que seu grupo continue comandando o país para que se auto-ajudem, a despeito da população e, sobretudo, a ética.

Não são o estado. Estão aboletados em posições de estado, mas agem como ervas daninhas. Não é o estado, portanto, o culpado dos problemas, mas uma governança estatal fraca, que permite com que parasitas destrutivos se arvorem ser agentes do estado e ao invés de justificarem seus salários com ações que beneficiem a coletividade apenas agem em proveito próprio.

Botando pá-de-cal sobre o debate amazonense levantado por maus-caráteres europeus do tipo Macron, nada melhor que ouvir o expoente atual do jornalismo brasileiro, o brilhante Caio Coppola:




A sabotagem internacional é conhecida.

Já a brasileira, em que estado é confundido com maus-agentes do estado, também merece ser explorada.

Vejamos o STF, o Supremo Tribunal Federal brasileiro que se transformou no balcão de interesses políticos da nação, deixando de ser o protetor da norma fundamental (a Constituição Federal).

Seus ministros não se submetem a controle externo algum e tornaram-se a realeza absolutista no país da miséria política. O exemplo visto no STF se estende ao Ministério Público Federal, em que procuradores brilhantes ou não acham que estão acima do bem e do mal, apenas porque têm feito bem seu dever para o qual são regiamente pagos, botando na cadeia corruptos.

Pessoal de outros órgãos públicos, concursado, arvora-se dono dos setores em que trabalham, tendo se apropriado não apenas de suas funções, mas do estado como um tudo.

Quando um novo presidente e equipe, sem papas na língua, enfrentam o establishment (sobretudo o público e da mídia), florestas são queimadas, estradas destruídas (veja abaixo) e tantas outras iniciativas abomináveis tomam corpo e são louvadas por uma imprensa parada no tempo e comprometida sobretudo com favores e o compadrio.

Aqueles que haviam percebido que manifestações políticas da esquerda brasileira serviam apenas ao interesse de grupos fechados visando preservar privilégios em detrimento da população votaram Bolsonaro e especialmente contra Haddad, Ciro e outros trastes que são os verdadeiros coronéis da política brasileira.

Agora, chore ao ver como é criminoso o esquema do dinheiro público roubado por petistas, ainda nos dias de hoje:





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