Um lesa-pátria que não prestou contas de seus atos

Quem opta pela função pública deve responder por seus atos. 

Quem comete atos de má-fé, cruéis, subversivos, desagregadores, assume o peso das consequências.

Não iria publicar mais hoje, devido a afazeres profissionais e acadêmicos, mas a notícia me veio expedita e preciso lembrar algo, antes que esfrie.

Hoje morreu Marco Aurélio Garcia.

O ideólogo por trás do Foro de São Paulo, melhor expressão do mau-caratismo da esquerda ditatorial latino-americana, partiu sem pagar a conta.

Ele deslocou o Brasil para se alinhar a revolucionários islâmicos visando destruir o modelo de sociedade ocidental, onde estivesse.

Sujeito inteligente, altamente manipulador, teve razoável êxito em suas iniciativas, além de fiéis macacos de auditório.

Eu escrevi esse post sobre esse sujeito, que merecia ter sido estudado e julgado pelos seus crimes de lesa-pátria, junto com seus parceiros no crime: Lula, Dilma e outros que ainda estão vivinhos da silva, articulando a desarmonia na região, que sonham um dia subjugar.

Certo de que jamais lograrão êxito, não me alegro por uma morte, muito menos pela eterna dívida para com a sociedade latino-americana que jamais será paga, já que história e responsabilidade estarão bem escondidos, a sete-palmos do chão.

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