A força da democracia a despeito da propaganda
A vitória de Trump revelou várias coisas, como inúmeros artigos divulgam.
A perdedora disse que lutará pela defesa da democracia... Qual democracia?
Aquela que só é válida se o partido de esquerda ganha, descreditando e desumanizando qualquer pessoa ou grupo que não seja seu próprio espelho?
Aquela que a linchou eleitoralmente revelando a inépcia da candidata, a despeito de um opositor nada politicamente correto que jurou lutar até a vitória com energia de adolescente?
A retórica mentirosa transformou o partido democrata de JFK em sombra e ruína do que havia sido no passado. Aquele enorme capital político e de credibilidade foi jogado no lixo há vários anos.
Sucumbiram os democratas aos caciques da simulação, da manipulação das emoções dos eleitores para os piores propósitos. E a mentira tem pernas curtas.
A retórica divisiva de Obama e Hillary, manda-chuvas que transformaram a Casa Branca em seu quintal, sua cozinha, operando subrepticiamente para ganho pessoal, de suas seitas e grupos, manteve um presidente senil como seu espantalho, sendo que o rei já estava nu.
A candidata foi irrigada por 1 bilhão de dólares sobretudo de grandes grupos e ativistas/artistas que se acharam entendidos em política, meio-ambiente e biologia. Kamala foi olimpicamente incapaz de propor qualquer agenda construtiva, porque a maioria dos seus apoiadores próximos queria mesmo é abocanhar a montanha de dinheiro da campanha e do contribuinte norte-americano (aqui, qualquer semelhança com o PT brasileiro não é mera coincidência).
Os insistentes ataques pessoais dela e do atual presidente ao oponente cavaram a cova da candidatura Harris.
Trump, infatigável e objeto de perseguição pelo aparelhamento democrata da máquina administrativa (aqui também, qualquer semelhança com o PT brasileiro não é mera coincidência) expôs o desespero e a falta de respeito à liturgia do cargo do presidente e sua vice na campanha, algo que os americanos detestaram.
A propaganda velada ou ostensiva, promovida pela mídia tradicional, tornou-se tão tóxica e desconectada da realidade que várias mídias a abandonaram, sendo notável o não-posicionamento político do tradicional meio de imprensa democrata, o Washington Post. Sem dúvida o grande vencedor foi X e a idéia da plataforma aberta a debates informativos e desinformativos, ao gosto do leitor.
Em discurso da vitória de estadista, Donald J. Trump torna-se o 47. presidente norte americano com a função primordial de recolocar o país nos trilhos sem distrações, sem as irresponsabilidades que marcaram os últimos 4 anos.
A onda eleitoral irresistível despejando o partido democrata da Casa Branca e do Congresso mandou uma mensagem: não somos bobos como os democratas da estirpe de Obama e Hillary sempre nos acharam. Kamala menosprezou o povo americano e teve a resposta abaixo.
Tomara que Trump consiga governar serenamente promovendo a prosperidade do seu povo enquanto garante paz no mundo.
Seus oponentes se esconderão em trincheiras e continuarão deslegitimizando tudo o que faz.
Ele, entretanto, já provou que para quem possui rumo e bússola, não importa a intensidade do vento.