Amado, temido ou apenas respeitado?
A superficialidade dos idiotas-úteis orientados como gado por desonestos simpatizantes do terror, financiados pelo Irã, Arábia Saudita, Qatar, Egito e outros estados autocráticos e antisemitas por natureza, faz com que praças públicas e instituições de ensino no Ocidente sejam tomadas de assalto, sem que haja qualquer consequência aos criminosos. O fato de Israel defender-se contra a ameaça claramente genocida, claramente inserida no estatuto formal do Hamas e presente nas atitudes inequívocas das lideranças palestinas e seu povo, que comemora estusiasticamente a morte de qualquer israelense (ainda que bebê) e insiste em reinar do rio Jordão ao Mediterrâneo, parece ser algo fora-de-moda. As mídias tradicionais prendem-se a imagens e estatísticas absolutamente descreditadas, fabricadas pelo mesmo Hamas cujos membros idolatram a morte e o martírio, não hesitando em sacrificar o próprio povo já que o ódio aos não-muçulmanos, mas sobretudo aos israelenses, supera o amor aos seus próprios m