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Mostrando postagens de dezembro 2, 2018

(Des)caminhos da geopolítica

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O tabuleiro mundial representa a soma dos interesses nacionais e entre as nações (internacionais), muitas (ou será, na maioria?) das vezes opostos ou muito pouco alinhados. O caos total não interessa às nações e a seus líderes. Eles administram, criam, incitam ou se envolvem em conflitos. A deflagração de um conflito em larga escala, entretanto, não parece interessar a praticamente ninguém em tempos de democracia (aparente). O espectro da última guerra mundial e do totalitarismo aberto remete-nos à devastação deixada para trás e à constatação de que movimentos totais e radicais não fazem ganhadores. A reunião dos líderes do G20, em Buenos Aires, na Argentina, é uma demonstração de que interesses nacionais falam alto e que estes estão sempre buscando as alianças mais convenientes para perseguirem sua agenda geopolítica. Não esteve presente nenhum ditador sanguinário, publicamente declarado dessa forma, mas isso não é refresco. Entre os presentes, há autocratas assassinos, como o