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Mostrando postagens de julho 7, 2019

Desenterrando o Brasil

Um candidato a presidente não seria eleito se propusesse, como plataforma de campanha, a abolição da Justiça do Trabalho e a revogação da CLT, mesmo sabendo que isso teria o condão de desatar a economia brasileira. Seria apedrejado por uma boa parte da população que, ignorante, ainda acha que esses monumentos à ineficiência lhe serve para alguma coisa. Essas duas instituições são o retrato do atraso, do paternalismo, da oligarquia rural e do peleguismo sindicalista no último grau. A CLT decorre da Carta del Lavoro, instrumento populista que Mussolini utilizou para ludibriar os italianos, criar focos de poder localizados em sindicatos que serviam unicamente como manipuladores de categorias profissionais em troca de apoio governamental. A CLT, lançada por Getúlio Vargas, deu-lhe a alcunha de Pai dos Pobres, mas na realidade inferiorizou os trabalhadores, perpetuou o conflito marxista da luta de classes a cravando em pedra, servindo como âncora que paralisa o país. Já a Justiça do T