Amado, temido ou apenas respeitado?

A superficialidade dos idiotas-úteis orientados como gado por desonestos simpatizantes do terror, financiados pelo Irã, Arábia Saudita, Qatar, Egito e outros estados autocráticos e antisemitas por natureza, faz com que praças públicas e instituições de ensino no Ocidente sejam tomadas de assalto, sem que haja qualquer consequência aos criminosos.

O fato de Israel defender-se contra a ameaça claramente genocida, claramente inserida no estatuto formal do Hamas e presente nas atitudes inequívocas das lideranças palestinas e seu povo, que comemora estusiasticamente a morte de qualquer israelense (ainda que bebê) e insiste em reinar do rio Jordão ao Mediterrâneo, parece ser algo fora-de-moda.

As mídias tradicionais prendem-se a imagens e estatísticas absolutamente descreditadas, fabricadas pelo mesmo Hamas cujos membros idolatram a morte e o martírio, não hesitando em sacrificar o próprio povo já que o ódio aos não-muçulmanos, mas sobretudo aos israelenses, supera o amor aos seus próprios membros do grupo étnico/religioso.

O Ocidente se equivoca não apenas por sua passividade e omissão.

Equivoca-se no julgamento precipitado e antisemita que faz com que apenas admita como simpáticos judeus mortos ou submissos, aqueles que desejam peçam-lhes de joelho sejam aceitos na comunidade internacional.

Não deixa de ser absolutamente perverso serem os judeus o único grupo étnico minoritário no mundo capaz de se defender vigorosamente, mas ao mesmo tempo ser humilhado diuturnamente pelo Ocidente como que obrigado a solicitar para não ser novamente extirpado, destruído, desmembrado e queimado.

A busca de um bode espiatório é hilária, como se Netanyahu fosse o responsável pela tragédia palestina causada unicamente pelos palestinos e os fomentadores do ódio.

Fomentadores são ONU, ONGs parasitas como Anistia Internacional, HRWatch, certos países árabes e ocidentais com seus líderes obtusos que apóiam (direta ou indiretamente, buscando votos ou roubando recursos) o genocídio judaico se alimentam da carcaça de cada israelense covardemente morto fora do campo de batalha.

Fomentadores do ódio são a mulher do atorzinho de Hollywood, bonitinho e ordinário, ela posando de advogada internacional, mas cujo tio é um dos maiores mercadores de armas e fornecedores delas a terroristas mundo afora.

Fomentadores do ódio são os idiotas-úteis, incapazes de investigarem, compradores de notícias prontas e adeptos a ideologias rasas como poças d'água, ignorantes voluntários tanto em história quanto na ética.

Israel não deseja ser amada. Jamais teve essa pretensão, que seria absolutamente natural se considerada a história milenar e boa parte do mundo a admira.

Israel deverá ser temida, por sua capacidade bélica, sua resiliência, sua retidão moral e, só assim, vir a ser respeitada. Se o israelense confiar na bondade espontânea saberá que um novo Holocausto ocorrerá, como os últimos 8 meses comprovam.

Chamberlain conversou com Hitler e prometeu a paz, humilhando-se. Teve a guerra.

A história demonstra que líderes fortes e determinados garantem pontes à paz e à prosperidade.

Infelizmente o ocidente está muito pobre em matéria de líderes, e assim como o pomposo Chamberlain, Biden, Macron, o tal espanhol e tantos outros, inclusive o bandido brasileiro, acham que isolar Israel servirá para apaziguar o novo nazismo travestido no Islã mortal, assassino e terrorista.

O erro se repete, vários gritam que não está certo, que não se enxerga claramente o que está acontecendo, e assim como Israel enfraqueceu-se antes de 7 de outubro por movimentos que buscavam deslegitimar um governo eleito democraticamente, mas que desagradava gente barulhenta e razoavelmente organizada, o ocidente hoje vive a mesma desarticulação.

E assim como qualquer vírus ou bactéria oportunista, os agentes de ódio e em busca do domínio sentem a fraqueza orgânica ocidental.

Eles se organizam, arregimentam os fracos de espírito, os bobos, os idiotas, os inocentes, os abandonados, para assim formarem seu exército de perdedores morais, que em grande número poderão criar, assim como os nazistas, enorme tragédia humana.

Guardar o rumo e a determinação é necessário.

Permanecer fiel à idéia de justiça e liberdade, informando-se é necessário.

Denunciar apaziguadores covardes é dever de quem realmente busca construir uma sociedade livre de violência, por meio da eliminação total dos intolerantes que usurpam direitos criados para todos, apenas para por meio da liberdade conquistada pelo ocidente destruí-lo por dentro.

Silenciar não é uma opção.

Unir e agir: a única opção existente, como a história nos mostra.





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