ONU: desvio de finalidade, corrupção epidêmica e antisemitismo

A paz se conquista sempre depois de muito sofrimento e sangue derramado. 

A paz duradoura é resultado da constante luta do bem contra o mal.

A paz não é representada por uma pessoa, por um discurso, por uma organização: ela é representada por atos consistentes de muitas pessoas comprometidas com a verdade, com o diagnóstico adequado sobre as causas do mal e seu empenho inquebrantável para combater esse mal e pessoas que insistem em causá-lo, perpetuá-lo, onde quer que ele esteja, representado sob qualquer forma.

A Organização das Nações Unidas surgiu da esperança de uma paz duradoura.

A ONU é fruto do ideal de um organismo multilateral onde todas as vozes sejam ouvidas, por mais discrepantes e dissonantes, por mais absurdos sejam seus discursos. 

O estabelecimento de um fórum politico mundial, onde respeitosamente todos os pontos de vista e a diversidade cultural possam se manifestar, resulta da busca pelo estabelecimento de conceitos humanos fundamentais a todos no planeta.

A Carta das Nações Unidas visou permitir a cooperação pela paz, compreendendo seus fundadores, ao saírem da Segunda Guerra Mundial, ser necessário haver diálogo para evitar uma nova guerra.

O problema é que a ONU desviou-se do seu caminho, do caminho que permitiu a independência de mais de 100 nações, a criação de programas incríveis, o diálogo impossível entre povos, não impedindo conflitos, mas certamente criando estímulos a que um mal menor se impusesse ao mundo.

A ONU está profundamente doente.

A doença é representada pela pantomima de sua Assembléia Geral, um diálogo de surdos.

Os burocratas da ONU estão apavorados que seus vínculos com o terror e a corrupção generalizada sejam revelados, já que operam no manto do misticismo da paz.

É representada por um Secretário Geral militante, parcial e compromentido com a revolução global contra o ocidente da qual ele foi fruto e onde nele prosperou. Sua incapacidade em liderar, em harmonizar, em condenar o mal, ficou patente.

Muito antes do dia 7 de outubro 2023, vários organismos da ONU demonstravam sintomas de uma doença horrível: o antisemitismo.

Sua agência de refugiados para palestinos, a UNRWA, coletou bilhões de dólares usando esse recurso para recrutar terroristas comprometidos com o genocídio judaico do século 21.

Enquanto israelenses vivem aterrorizados com foguetes disparados há décadas contra seu território por palestinos de todas as organizações possíveis, impedindo um processo de convivência pacífica, diálogo e prosperidade regional (algo já compreendido por diversas nações árabes que estabeleceram relações diplomáticas e comerciais com Israel), a ONU, por meio de seus tentáculos, emprega terroristas, como os abaixo apreendidos em operação do IDF em Gaza.


Foguetes contra civis israelenses sempre foram disparados de instalações da ONU em Gaza, já que não há nenhuma independência na gestão e recrutamento de empregados da UNRWA e outras ONGs naquele enclave, como se vê nesse vídeo.

O que ocorre na região é uma tragédia alimentada, há 7 décadas, pela ONU, seus integrantes corruptos ou ineptos, ou ambos. 

A glorificação do terrorismo e do genocídio é promovida pela UNRWA há vários anos, como a própria organização admitiu poucos anos atrás e como denunciado reiteradas vezes por organismos comprometidos com a paz assentada sobre a verdade, não sobre mitos e mentiras propagados por parasitas do ódio. 

As promessas da ONU de mudar as coisas jamais foram cumpridas, pois prosperam na corrupção, na mentira e no ódio a Israel (e ao seu povo numericamente insignificante diante de maiorias étnicas e religiosas mundo afora), ao invés de terem como missão promoverem compreensão mútua e convivência pacífica.

Há tantos interesses escusos na perpetuação da guerra, há tanta desconsideração por inocentes, israelenses e palestinos, prejudicados pela corrupção e politicagem da ONU e seus tentáculos, que estímulos para que a paz seja alcançada permanecem ocultos a esses gestores de fortunas da ONU.

A obsessão da ONU, suas agências, seus altos funcionários e do seu Secretário-Geral em demonizar Israel e a legítima defesa de seu povo, história e território cegam a instituição. 

A UN Watch, uma instituição honesta e conduzida com compromisso com incômodas verdades que muitos não desejam exergar, tem há décadas denunciado a obsessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU em demonizar Israel, como fica claro nesse relatório.

Assim, a ONU se nega a focar nas reais crises humanitárias pelo mundo (Sudão, Síria, Ucrânia, Congo, Iêmen, Armênia, Afeganistão, Tibé, Etiópia, Somália e tantos outros).

Os bilhões destinados aos palestinos poderiam estar sendo bem utilizados, jamais para causar mortes e terror, como ocorre até hoje, a despeito de denúncias por pessoas, organizações e estados, além das denúncias das vítimas da violência que a ONU alimenta. 

O simples fato de países árabes se negarem, peremptoriamente, a acolher palestinos é um fato ocultado pela mídia, pelos desonestos que se escondem por detrás de fotos sensacionalistas e gritos desconexos de militantes da morte enfronhados em meio a inocentes.

Veja abaixo fotos dos desastres humanitários que ocorrem atualmente.

Essas fotos nada têm a ver com a luta de Israel contra o terrorismo perpetrado por vizinhos, um terrorismo financiado pela ONU, suas agências e países do Eixo-do-Mal, como Qatar e Irã.

Ucrânia:


Burkina Faso (assassinatos em massa):


Síria:


Afeganistão:


Venezuela:



Os genocidas seguem impunes.

A ONU precisa ser reformada profundamente, com a renúncia do atual Secretário Geral Guterres. Encontrar uma pessoa profundamente comprometida com a paz mundial e valores humanos fundamentais é urgente.

A continuar dessa forma, a ONU cada vez mais se tornará uma sombra do seu objetivo inicial, que precisa ser resgatado.


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