Gaza: mentiras, desvio de dinheiro, cinismo e morte

Há exatos 1 mês um novo Holocausto ocorreu. Clique aqui.

Foi lançado a partir de Gaza.

Bestas em forma humana invadiram território israelense para degolar, estuprar, torturar, arrancar órgãos e feto de barriga de grávida, humilhar o máximo possível de pessoas, profanar cadáveres.

Abaixo, uma ambulância cuja equipe foi intregralmente executada pelos terroristas


Depois da carnificina, assassinos desfilaram com reféns (de 9 meses a 90 anos) por ruas de Gaza e palestinos comemoraram as atrocidades em grande regojizo.

Mundo afora, estupefação pelo horror das imagens e relatos dos sobreviventes e socorristas sobre o que foi feito em alguns dias intermináveis de invasão terrorista em comunidades que acreditaram, em algum momento, na convivência pacífica e digna entre judeus e palestinos.

Mundo afora também, movimentos identitários como o corrupto Black Lives Matter, acadêmicos das universidades principais dos EUA, escolas, simpatizantes do terrorismo, tomaram as ruas para comemorar a matança de judeus em Israel. Tudo sob o torpor e a covardia de autoridades acuadas, que proclamam discursos ambíguos, com medo de muçulmanos enfurecidos e do que mostraram são capazes de fazer quando sentem-se ofendidos e empoderados em terras que confundem passividade à violência com tolerância a discurso dissonante.

Nesse mundo distópico, surgiram clamores de cessar-fogo, inclusive partindo do inepto e moralmente corrupto secretário geral da ONU, para que o exército israelense suspenda ações militares em Gaza com o objetivo de poupar vidas inocentes (numa manipulação de discursos e mentes que apenas grandes desonestos são capazes de fazer).

O incrível é constatar que Gaza, entregue em 2005 aos palestinos pelo ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, poderia ter-se tornado um paraíso na terra pois suas praias são belíssimas, contando com bilhões em ajuda do mundo todo. Aonde foi parar essa dinheirama toda?

Os israelenses que viviam, plantavam e exportavam frutas e flores a partir de Gaza, foram forçados a deixar o território em 2005. Sharon insistiu na teoria de que dando terra e autonomia aos palestinos daquele enclave, haveria paz.



Em seguida à saída total de judeus de Gaza, o objetivo dos palestinos não foi fazer prosperar aquele território, mas promover o mesmo processo em toda Israel: genocídio judaico a partir de Gaza e dos territórios vizinhos a Israel através de seus aliados no terror.


O que surpreende em tudo isso é ver como tem gente se negando a enxergar o óbvio (corrupção, enriquecimento de líderes morando em hotel 5 estrelas no Qatar) e insiste em apoiar o terrorismo, a mentira, o desvio de dinheiro e o evidente antisemitismo.

Não há ocupação em Gaza, já que desde 2005 os palestinos possuem livre gestão daquele território e do dinheiro enviado pelo mundo para promover uma suposta paz.

Todos os recursos humanos e financeiros direcionados a Gaza são usados para atividades terroristas e doutrinação da população inteira a cometer um novo Holocauso.

Todos os bens dedicados a construção de infraestrutura em Gaza foram usurpados para objetivos terroristas e genocidas, como revela-se pela complexidade, sofisticação e ousadia nos mais de 500km de túneis.

Desde o dia 7 de outubro, mais de 7.000 foguetes foram lançados desde Gaza a Israel, alguns atingindo Jerusalém e Tel Aviv. Ou seja, se tivesse havido bloqueio absoluto a Gaza, como os palestinos e seus simpatizantes mundo afora proclamam falsamente, como teriam tanto armamento usado nas batalhas ferozes enfrentadas pelo exército de Israel em Gaza?

Os braços armados palestinos, do tipo Hamas e Jihad Islâmica (essa lançou o foguete que acabou atingindo estacionamento de um hospital, que a mídia do mundo culpou Israel e não se retratou) administram tudo em Gaza e não se sabe como conseguiram fazer entrar no território armamento de toda sorte, inclusive anti-tanque.

Ninguém viu?

Nenhuma ONG, a ONU, jornalistas ocidentais, os políticos que lá foram, viram isso?

Como assim, ninguém viu?

A mentira da ONU, a gente já conhece.

A mentira petista no Brasil já é conhecida mundialmente, condenada judicialmente, mas ainda assim ela e o crime têm compensado demais... agora, na geopolítica do Eixo do Mal e a associação inequívoca com o regime brutal do Irã (basta fazer uma pesquisa Google unindo os dois países).

Todos os dias muçulmanos se matam em países árabes. Apenas o regime Assad, na Síria, matou 200 mil sírios. Você leu direito? Sim, 200 mil sírios. Você viu alguma manifestação de rua, nas cidades ocidentais ou mesmo nos países árabes, protestando esse massacre? Claro que não.

Abaixo, fotos de Homs, terceira maior cidade da Síria antes de Assad cometer genocídio de seu próprio povo... sem que ninguém levantasse uma bandeira nas ruas do Ocidente ou do Oriente Médio...



Ou seja, o lixo moral está em todo lugar. É surreal e desonesta a seletividade feita por mídia e ativistas políticos, incluindo órgãos da ONU, sobre quem escolher como sendo vítima e, principalmente, o algoz.

Idiotas-úteis ocidentais estão se deixando manipular por diversas ideologias, sobretudo marxistas, que repetem, ad nauseam, há décadas, serem palestinos um povo especial, vítima do ocidente e de Israel. O interessante é que NENHUM PAÍS vizinho deseja recebê-los.

Apesar do falso discurso vitimista, os palestinos (melhor dizendo, seus dirigentes e os terroristas) recebem desde 1949 (ano de criação da UNRWA, comissão da ONU para refugiados palestinos, a mais antiga e mais corrupta e inoperante no mundo) mais de 4 bilhões de dólares anuais de diversos governos, em especial dos EUA e da Europa. Receberam e continuam recebendo centenas de vezes mais ajuda financeira do que qualquer outro agrupamento étnico no mundo. Para fazer o que? Ora, as imagens do link na primeira linha desse post não deixam dúvida alguma.

Os palestinos e seus comparsas terroristas e políticos sabem mobilizar-se, dominam a mídia, a academia, impregnam-se na cabeça dos jovens como vítimas eternas de uma opressão inventada (façam suas contas tanto em dinheiro e em população e verão como triplicaram em número em 2 gerações).

Só que o mundo (que quer ver, que não vira o rosto) está assistindo com clareza do que se trata.

Trata-se de ação genocida onde os palestinos tornaram-se a face mais visível do desejo de extremistas islâmicos em exterminar infiéis. Começaram pelos judeus de Israel, mas não pararão aí, como já explicitado pelas lideranças radicais de todos os movimentos convergentes, além do capitão de tudo, o Irã.

A máscara caiu. 

Alguns idiotas-úteis estão acordando à realidade. Saindo da hipnose. Outros, pela necessidade de protestarem contra tudo e todos, ainda insistem em desligar os cérebros e seguir bandos genocidas.

Mark Twain bem diisse ser mais fácil fazer alguém acreditar numa mentira do que convencê-la de que mentiram para ela. 

Fatos não mentem, a despeito de a propaganda esquerdo-islâmica visar jovens . Dizem que nenhuma atrocidade palestina é verdade. Dissemina-se a mentira de que apenas as cenas de guerra e destruição causadas pela caça israelense a terroristas teriam validade e algumas mídias e "jornalistas" insistem em propagar tal mentira, leve e impunemente.

A bem da verdade, vozes isoladas palestinas e árabes agradecem e enaltecem o que Israel está fazendo: sacrificando seus próprios jovens para libertar Gaza de terroristas que usam inocentes palestinos como escudos em sua guerra suicida-genocida. O corredor humanitário de palestinos, protegido por tanques israelenses contra ataques do Hamas essa semana, é perfeita prova disso (foto abaixo).


O momento exige foco e otimismo, para olharmos as manifestações positivas de apoio às ações militares e diplomáticas de Israel contra terroristas de Gaza e Cisjordânia, e no combate ao ódio ao ocidente e ao antisemitismo.


É alentador ver países como os Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Egito e Jordânia, todos países muçulmanos, condenando a barbárie palestina e confirmando que Israel precisa destruir a infraestrutura do terror para que a região veja paz e prosperidade. Todos esses países, de alguma forma, reafirmam que os judeus, assim como os cristãos e muçulmanos, precisam conviver pacificamente na região à qual são vinculados há séculos.

Jovens do mundo todo precisam reaprender a distinguir o bem, do mal. 

Devem rejeitar doutrinas políticas que negam fatos e a realidade.

E que enxerguem, claramente, estarem aderindo a cultos contra-culturais auto-destrutivos, apenas porque se associam a gente que vive da inveja e do ódio ao próximo, gente fracassada que apenas dissemina preconceitos, negando a realidade.

O mundo evoluiu muito, mas a tentação ao ódio continua forte. 

Lutar para que a insensibilidade ao sofrimento alheio desapareça é fundamental, e o início disso será quando manifestações pró-terror ou pró-grupos terroristas não mais forem vistas na rua de qualquer cidade do mundo.

Abaixo, alguns dados achados no Google das doações da FORTUNA transferida aos palestinos (mas a gente sabe: quase tudo é desviado para o bolso dos líderes políticos palestinos, que vivem em palácios longe de Gaza, e aos vendedores de armamentos para seus terroristas):
















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