Ditadura do Judiciário exposta: Congresso Norte-Americano

Ontem foi publicado relatório do Comitê Judiciário do Congresso Norte Americano e parece haver material interessante acusando abusos de autoridade e ilegalidades praticados pelos membros do Supremo Tribunal Federal, no Brasil. 

O ativismo judicial é condenado por moderados, mas tornou-se uma arma ideológica poderosa, justificando o aparelhamento de tribunais, entrando na agenda prioritária de ativistas radicais e amantes do totalitarismo.

Dentre as justificativas para o cancelamento de várias contas das mídias sociais de jornalistas e ativistas, apontadas no relatório, consta a foto abaixo:


Você poderá ler o longo e fundamentado relatório no site do próprio Congresso dos EUA, clicando aqui.

Caso as sérias acusações de ilegalidades e corrupção por altos magistrados seja confirmada, após comissão de inquérito concluir seu trabalho com autoridades investigativas, certamente haverá sanções.

A lei norte-americana contra atos de corrupção desconhece o princípio da territorialidade, alcançando os criminosos onde estiverem.

É lastimável que o judiciário, um dos poderes que navegou independentemente na era militar brasileira, tenha sido aparelhado para garantir o êxito de um projeto de poder de pessoas comprovadamente corruptas, condenadas por parte do judiciário que hoje encontra-se perseguida.

O saneamento das instituições brasileiras é necessário, urgente.

Não é possível a justiça subverter-se, virar instrumento de vingança e de perseguição política. O Brasil tem história recente de resgate da civilidade, de valores democráticos e plurais, não cabendo a subversão atual, que deveria ser combatida por todos. 

A aparência de legalidade nas peças processuais (infundadas, sem justificativa) publicadas pelo Congresso Americano, emitidas pela justiça brasileira, não esconde o caráter autoritário que motivou e continua motivando certos magistrados a abusarem de suas posições e de seus poderes.

Abaixo, pág. 36 do relatório publicado pelo Congresso Norte-Americano.


Exemplo de publicações proibidas pelo judiciário brasileiro, citados nos documentos do Congresso Norte-Americano como discursos de ódio e assim, justificativa da censura, perseguição e encarceramento de seus autores (compreendidos como organização criminosa), fazendo os magistrados do supremo crerem estar diante de um risco com o condão de promover-se um Golpe de Estado no Brasil (e assim, devendo terem tais autores seus direitos fundamentais ignorados):





Além disso, não é aceitável um bandido (assim condenado em 3 instâncias) continuar incólume no poder executivo e sem responder por seus crimes, mesmo após todo o direito à ampla defesa e ao contraditório ter sido respeitado. 

O irônico prêmio ao crime foi ter transformado seu advogado em magistrado da corte constitucional... Seria uma piada de mau gosto se não fosse um capítulo amargo a que brasileiros honestos tem sido coagidos a assistir, nessa tragédia delirante (crime continuado seria mais adequado) chamada petismo e lulismo.

Não é possível haver tantos aliados de bandidos, censores e ditadorezinhos, em um puxa-saquismo autofágico, nauseante e duradouro.

O caminho será árduo, mas o Brasil merece mais moralidade na vida pública e, sobretudo, um Judiciário que mereça respeito.




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