Dilma e as maldades infinitas
Pois é... a notícia é que Dilma vetou o artigo da lei que resultou no acordo do Conselho Federal de Medicina (CFM) em aceitar a derrota da classe e admitir abrir mão de prerrogativa de chancelar a capacidade profissional dos médicos importados.
Pelo acordo, intermediado pela oposição (PSDB) para que se tentasse atingir alguma harmonia na questão do Programa Mais Médicos, o CFM manteria a prerrogativa de aprovação dos diplomados para exercerem a profissão fora desse "programa de exceção".
O governo simplesmente vetou o artigo.
Isso é típico do modus operandi petista.
Petista aceita qualquer coisa para entrar na festa. Faz todas as promessas possíveis de que não haverá quebradeira. Depois que entra na festa, aí a coisa muda de figura e vira o "esqueçam o que prometi". Lembram-se do Lulinha Paz & Amor, tão necessário para entrar na festa?
É gente sem palavra, exceto em negociatas.
É um país sem governo.
É agora também médico sem voz ou representação.
Eu já havia advertido o leitor sobre a mentalidade que reina nesse assunto.
De onde vem tanta inocência ao lidar com essa máquina esmagadora? Os poderosos, lembrem-se bem, ao qual o petismo de oposição se referia, viraram eles, que exercem o poder de forma autoritária, totalitária...
Até onde irá a burrice dos brasileiros em encarar de frente que o PT não é um partido, e sim uma facção, braço de um terrorismo iniciado na década de 60 contra o status quo brasileiro, que se propõe a achar tudo o que não fazem ruim e alvo de destruição?
O método deles está descrito, em grande parte, aqui. Não vou entrar profundamente no pensamento desses filósofos radicais, como Trotsky. Meu interesse é abrir um pouco nossos olhos para o que está aí. Além disso, comprova-se que o capitalismo brasileiro, apesar de avançado, aceita o populismo possível apenas diante de uma massa manobrável, ignorante e carente, sobre a qual o PT se esbalda e em que vários empresários ainda navegam com certa suavidade.
Aspecto fundamental, ao meu ver, é caráter messiânico da missão petista. No passado eu admirava o discurso inclusivo do PT, em contraponto à visão obtusa de uma elite oligárquica brasileira. A partir do momento em que declararam (e alguns acreditaram!) terem monopólio da ética, a cortina caiu. Quando tomaram o poder, a coisa mudou completamente, para pior.
Da mesma forma que fez meu tio-avô David, na época da Revolução Russa, eu me encanto com a perspectiva de uma sociedade mais justa (algo que pessoas de boa vontade e formação ética acham é realizável sem rios de sangue).
Logo após que os crimes e a brutalidade de Stalin se revelaram, esse meu tio-avô abandonou todas as idéias que tinha a favor de ideais comunistas, em sua longínqua Romênia, e constatou que nazismo e comunismo são farinha do mesmo saco: extremas formas de exercício do poder, eliminação da oposição e violência pura e simples.
O PT, por seus luminares, funciona como uma Igreja. O caráter messiânico do discurso e da ação de Lula, Dilma, Dirceu e outros contamina seus membros e agregados. São massa manobrável, cachorrinhos obedientes, mesmo se detentores de diplomas universitários de envergadura. E hoje mamam nas tetas do governo, perdulário.
Quando vemos terroristas muçulmanos de diploma universitário se explodindo em meio a crianças e gente inocente, entendemos que o mesmo pode acontecer em uma agremiação como o PT, onde gente boa é manipulada e tem o cérebro lavado diuturnamente, a soldo de nossos impostos, para destruir o "status quo" e implantarem a "sociedade justa" que acreditam ser capazes de entregar aos "pobres coitados dos brasileiros".
Enfim, os médicos são a linha de frente do desmonte do status quo.
Destrói-se sua união de classe, que ameaça a hegemonia petista no campo político (e legal, pois fazem leis ilegítimas, mas formalmente são leis). Isso ocorre em contraponto ao apoio irrestrito petista ao berço dos seus dirigentes (CUT, Sind. Metalúrgicos, etc.).
Destrói-se atribuição legal de classe profissional, retirando-se-lhe, em uma canetada, poderes instituídos e tradicionais, sem qualquer debate público ou mesmo com os interessados.
Dá-se esmola com chapéu alheio: apóia-se Cuba, rasgam-se tratados e convenções sobre trabalho escravo, cria-se um regime de exceção dentro do país para certos trabalhadores, dirige-se a atividade profissional, sob escusa da miséria do país. A lógica é a mesma do "crime por estado de necessidade", que permite uma pessoa faminta matar o dono da padaria que resiste ao roubo de um pão, saciando a fome do assassino, seria seu direito essencial...
O Brasil vai ensombrecendo.
Fiéis do PT, essa seita radical, não enxergam estarem participando da pantomima messiânica.
Esse teatro contraria a lógica brasileira, a estrutura econômica e social do país em natural estado de evolução, para melhor, sendo absolutamente desnecessárias tais violências como essa dos médicos, do leilão de Libra, etc.
O dogmatismo petista destrói a sociedade, fragmenta, fere e causa vítimas.
Mas como todo movimento messiânico, seu poder é enorme, absurdo. Não sendo racional, não levando em conta aspectos como moral, sociedade e ética, o messiânico justifica todos os seus atos, inclusive crimes, pelos fins que julga honrosos.
Não há remédio para isso. Só eletro-choque, em instituições psiquiátricas. São necessários 3 ou 4 enfermeiros fortões para conter um petista messiânico. O cara é louco, e com louco não se brinca.
Este é o cenário brasileiro.
Não é apenas no Oriente Médio que vemos fundamentalistas islâmicos destruindo culturas. O Brasil é o campo de provas da mesma doença que se alastra. Mas tenho esperança: nossa diversidade e capitalismo avançado poderão ser a salvação contra o pior.
Nossa elite (efetivamente) pensante tem que fazer melhor do que apenas descansar em Palm Beach ou Champs Elysées.
Vai demorar, mas o hipnotismo petista uma hora acabará e esses messias de araque serão reconhecidos como tal.
O mundo civilizado e democrático já sabe disso.
Só falta o Brasil descobrir e agir.
Pelo acordo, intermediado pela oposição (PSDB) para que se tentasse atingir alguma harmonia na questão do Programa Mais Médicos, o CFM manteria a prerrogativa de aprovação dos diplomados para exercerem a profissão fora desse "programa de exceção".
O governo simplesmente vetou o artigo.
Isso é típico do modus operandi petista.
Petista aceita qualquer coisa para entrar na festa. Faz todas as promessas possíveis de que não haverá quebradeira. Depois que entra na festa, aí a coisa muda de figura e vira o "esqueçam o que prometi". Lembram-se do Lulinha Paz & Amor, tão necessário para entrar na festa?
É gente sem palavra, exceto em negociatas.
É um país sem governo.
É agora também médico sem voz ou representação.
Eu já havia advertido o leitor sobre a mentalidade que reina nesse assunto.
De onde vem tanta inocência ao lidar com essa máquina esmagadora? Os poderosos, lembrem-se bem, ao qual o petismo de oposição se referia, viraram eles, que exercem o poder de forma autoritária, totalitária...
Até onde irá a burrice dos brasileiros em encarar de frente que o PT não é um partido, e sim uma facção, braço de um terrorismo iniciado na década de 60 contra o status quo brasileiro, que se propõe a achar tudo o que não fazem ruim e alvo de destruição?
O método deles está descrito, em grande parte, aqui. Não vou entrar profundamente no pensamento desses filósofos radicais, como Trotsky. Meu interesse é abrir um pouco nossos olhos para o que está aí. Além disso, comprova-se que o capitalismo brasileiro, apesar de avançado, aceita o populismo possível apenas diante de uma massa manobrável, ignorante e carente, sobre a qual o PT se esbalda e em que vários empresários ainda navegam com certa suavidade.
Aspecto fundamental, ao meu ver, é caráter messiânico da missão petista. No passado eu admirava o discurso inclusivo do PT, em contraponto à visão obtusa de uma elite oligárquica brasileira. A partir do momento em que declararam (e alguns acreditaram!) terem monopólio da ética, a cortina caiu. Quando tomaram o poder, a coisa mudou completamente, para pior.
Da mesma forma que fez meu tio-avô David, na época da Revolução Russa, eu me encanto com a perspectiva de uma sociedade mais justa (algo que pessoas de boa vontade e formação ética acham é realizável sem rios de sangue).
Logo após que os crimes e a brutalidade de Stalin se revelaram, esse meu tio-avô abandonou todas as idéias que tinha a favor de ideais comunistas, em sua longínqua Romênia, e constatou que nazismo e comunismo são farinha do mesmo saco: extremas formas de exercício do poder, eliminação da oposição e violência pura e simples.
O PT, por seus luminares, funciona como uma Igreja. O caráter messiânico do discurso e da ação de Lula, Dilma, Dirceu e outros contamina seus membros e agregados. São massa manobrável, cachorrinhos obedientes, mesmo se detentores de diplomas universitários de envergadura. E hoje mamam nas tetas do governo, perdulário.
Quando vemos terroristas muçulmanos de diploma universitário se explodindo em meio a crianças e gente inocente, entendemos que o mesmo pode acontecer em uma agremiação como o PT, onde gente boa é manipulada e tem o cérebro lavado diuturnamente, a soldo de nossos impostos, para destruir o "status quo" e implantarem a "sociedade justa" que acreditam ser capazes de entregar aos "pobres coitados dos brasileiros".
Enfim, os médicos são a linha de frente do desmonte do status quo.
Destrói-se sua união de classe, que ameaça a hegemonia petista no campo político (e legal, pois fazem leis ilegítimas, mas formalmente são leis). Isso ocorre em contraponto ao apoio irrestrito petista ao berço dos seus dirigentes (CUT, Sind. Metalúrgicos, etc.).
Destrói-se atribuição legal de classe profissional, retirando-se-lhe, em uma canetada, poderes instituídos e tradicionais, sem qualquer debate público ou mesmo com os interessados.
Dá-se esmola com chapéu alheio: apóia-se Cuba, rasgam-se tratados e convenções sobre trabalho escravo, cria-se um regime de exceção dentro do país para certos trabalhadores, dirige-se a atividade profissional, sob escusa da miséria do país. A lógica é a mesma do "crime por estado de necessidade", que permite uma pessoa faminta matar o dono da padaria que resiste ao roubo de um pão, saciando a fome do assassino, seria seu direito essencial...
O Brasil vai ensombrecendo.
Fiéis do PT, essa seita radical, não enxergam estarem participando da pantomima messiânica.
Esse teatro contraria a lógica brasileira, a estrutura econômica e social do país em natural estado de evolução, para melhor, sendo absolutamente desnecessárias tais violências como essa dos médicos, do leilão de Libra, etc.
O dogmatismo petista destrói a sociedade, fragmenta, fere e causa vítimas.
Mas como todo movimento messiânico, seu poder é enorme, absurdo. Não sendo racional, não levando em conta aspectos como moral, sociedade e ética, o messiânico justifica todos os seus atos, inclusive crimes, pelos fins que julga honrosos.
Não há remédio para isso. Só eletro-choque, em instituições psiquiátricas. São necessários 3 ou 4 enfermeiros fortões para conter um petista messiânico. O cara é louco, e com louco não se brinca.
Este é o cenário brasileiro.
Não é apenas no Oriente Médio que vemos fundamentalistas islâmicos destruindo culturas. O Brasil é o campo de provas da mesma doença que se alastra. Mas tenho esperança: nossa diversidade e capitalismo avançado poderão ser a salvação contra o pior.
Nossa elite (efetivamente) pensante tem que fazer melhor do que apenas descansar em Palm Beach ou Champs Elysées.
Vai demorar, mas o hipnotismo petista uma hora acabará e esses messias de araque serão reconhecidos como tal.
O mundo civilizado e democrático já sabe disso.
Só falta o Brasil descobrir e agir.
