Democratas nos EUA: agenda destrutiva sem saída
Impedir Trump parecia a melhor estratégia dos democratas para tentarem reassumir o poder que Obama jogou no colo do atual presidente dos EUA.
Com a maioria na Câmara, era claro que passariam o Impeachment e calcularam que se conquistassem a opinião pública forçariam o Senado, de maioria republicana, a expulsar Donald Trump da Casa Branca.
Erraram e ainda erram feio. A cada dia fica mais óbvio o fracasso dos democratas em conquistarem popularidade e, por conseguinte, legitimidade.
Por mais antipático que possa ser, Trump tem realmente tornado os EUA grande novamente, honrando seu bordão de campanha ainda que de forma grosseira, a bem das vezes agressiva. Falta-lhe o charme de Clinton, a finesse estudada do alpinista social Obama, bem como o melodrama de Reagan, mas sua autenticidade permite àqueles que não se desejam cegos prever seus atos com certa facilidade.
Trump enfrentou de frente a China, maior beneficiário do consumismo desenfreado norte-americano, exigindo em contrapartida abertura de mercado ou tarifas. Cumpre o que promete. É um homem de negócios que sabe negociar e buscar oportunidades em barganhas, mesmo quando em situação inicialmente desfavorável. Ele conhece as próprias cartas muito bem, examinando o contexto com atenção e criando as expectativas negativas e positivas com razoável êxito.
Trump enfrentou o Nafta, que esvazia as empresas do Canadá e dos EUA, tendo dezenas de milhares de empregos transferidos ao México.
Trump enfrenta a OTAN, uma organização semi-morta, resultante da Segunda Grande Guerra que não mais está à altura do seu desafio, sobretudo porque a Europa e o Canadá acostumaram-se a simplesmente seguir os EUA, parasitar em sua força militar, ao invés de tornarem-se verdadeiros parceiros.
Trump enfrenta, dentre outros, o terrorismo palestino e iraniano de frente, alinhando-se inequivocamente com Israel, única democracia do Oriente Médio que permite o pluralismo religioso em suas terras e não enforca gays ou opositores dos regimes sanguinários daqueles que lhe rodeiam. Ele se nega a jogar o bom-mocinho com organizações e grupos de pessoas que nunca tiveram a intenção de promover a paz, mas apenas utilizarem-se de ajuda humanitária para garantirem a boa vida para si mesmos, em detrimento daqueles que, de pé junto, juram defender.
E isso deixa os tais progressistas malucos. Deixa os democratas insanos, procurando todo motivo para deslegitimar qualquer ato do presidente norte-americano. Eles são ajudados apenas pela figura antipática de Trump, já que no mérito os EUA estão tendo os melhores anos desde a década de 90, com emprego em alta, juros em baixa e todo mundo sonhando em se mudar para lá pois possuem um presidente que defende seu povo, suas fronteiras e seus interesses a despeito do mal que falem dele (como se existissem pessoas públicas acima do bem ou do mal).
Com a maioria na Câmara, era claro que passariam o Impeachment e calcularam que se conquistassem a opinião pública forçariam o Senado, de maioria republicana, a expulsar Donald Trump da Casa Branca.
Erraram e ainda erram feio. A cada dia fica mais óbvio o fracasso dos democratas em conquistarem popularidade e, por conseguinte, legitimidade.
Por mais antipático que possa ser, Trump tem realmente tornado os EUA grande novamente, honrando seu bordão de campanha ainda que de forma grosseira, a bem das vezes agressiva. Falta-lhe o charme de Clinton, a finesse estudada do alpinista social Obama, bem como o melodrama de Reagan, mas sua autenticidade permite àqueles que não se desejam cegos prever seus atos com certa facilidade.
Trump enfrentou de frente a China, maior beneficiário do consumismo desenfreado norte-americano, exigindo em contrapartida abertura de mercado ou tarifas. Cumpre o que promete. É um homem de negócios que sabe negociar e buscar oportunidades em barganhas, mesmo quando em situação inicialmente desfavorável. Ele conhece as próprias cartas muito bem, examinando o contexto com atenção e criando as expectativas negativas e positivas com razoável êxito.
Trump enfrentou o Nafta, que esvazia as empresas do Canadá e dos EUA, tendo dezenas de milhares de empregos transferidos ao México.
Trump enfrenta a OTAN, uma organização semi-morta, resultante da Segunda Grande Guerra que não mais está à altura do seu desafio, sobretudo porque a Europa e o Canadá acostumaram-se a simplesmente seguir os EUA, parasitar em sua força militar, ao invés de tornarem-se verdadeiros parceiros.
Trump enfrenta, dentre outros, o terrorismo palestino e iraniano de frente, alinhando-se inequivocamente com Israel, única democracia do Oriente Médio que permite o pluralismo religioso em suas terras e não enforca gays ou opositores dos regimes sanguinários daqueles que lhe rodeiam. Ele se nega a jogar o bom-mocinho com organizações e grupos de pessoas que nunca tiveram a intenção de promover a paz, mas apenas utilizarem-se de ajuda humanitária para garantirem a boa vida para si mesmos, em detrimento daqueles que, de pé junto, juram defender.
E isso deixa os tais progressistas malucos. Deixa os democratas insanos, procurando todo motivo para deslegitimar qualquer ato do presidente norte-americano. Eles são ajudados apenas pela figura antipática de Trump, já que no mérito os EUA estão tendo os melhores anos desde a década de 90, com emprego em alta, juros em baixa e todo mundo sonhando em se mudar para lá pois possuem um presidente que defende seu povo, suas fronteiras e seus interesses a despeito do mal que falem dele (como se existissem pessoas públicas acima do bem ou do mal).
