Palestinos: paz e prosperidade a salvo de líderes marginais
Custo crer que o cidadão palestino normal queira que gerações vindouras continuem vivendo com o único objetivo de odiar seus vizinhos israelenses, ao invés de viver a vida, resgatar tradições e relacionar-se pacificamente com o mundo, incluindo seus vizinhos.
Custo a crer que o palestino comum (como qualquer cidadão comum no mundo, mesmo naqueles lugares onde há problemas) ache que o genocídio do povo judeu seria algo factível ou a alternativa para sentir-se digno.
Custo a crer que o palestino comum goste de suas lideranças históricas (Hamas ou Fatah), cujos líderes só entregam sofrimento e destruição, apropriando-se de dinheiro para manterem-se algozes de um povo inteiro...
Durante essa semana está acontecendo uma conferência no Bahrein promovida pelos EUA para investir uma fortuna absurda (50 Bilhões de Dólares) nos palestinos. A idéia é promover a inserção palestina ao mundo por meio da paz.
As tais "lideranças" palestinas, claro, estão boicotando tudo do começo ao fim. Não basta não dialogarem: condenam como traidor qualquer um que entre no diálogo com os EUA ou se informe melhor sobre a iniciativa "Da Paz à Prosperidade".
Cada hora há uma desculpa para nunca deixar a paz evoluir.
Agora, a desculpa é que o dinheiro seria uma forma de comprar a liderança palestina... (que liderança? A mesma que saqueia esse povo há 70 anos?).
Além disso, como a iniciativa tem origem no governo Trump, e como a mídia diz que tudo o que Trump toca vira água suja, os líderes palestinos (autocratas, pois não existe democracia lá) encontram mais uma bela desculpa para sabotarem seu povo.
O conceito por detrás dessa iniciativa é que um investimento enorme em infraestrutura, educação, turismo e comércio fará com que o povo palestino encontre um motivo mais digno e relevante para sua existência do que simplesmente odiar e invejar seu vizinho próspero, Israel.
A desculpa de Abbas, líder dito como moderado dos palestinos (há mais de 20 anos no poder), é que querem "assistência" desde que não haja carimbo nos recursos... claro, assim poderão investir em violência e doutrinação palestina contra israelenses...
Quebrar o ciclo do ódio que alimenta líderes palestinos e iranianos, pois Gaza é um campo de provas iraniano e libanês (Hezbollah é financiado por Irã), é uma tarefa hercúlea, mas algum dia ela precisará ser feita.
Seria sensacional se os palestinos finalmente se livrassem de seus líderes parasitas e aceitassem a prosperidade importada, abandonando o ódio puro e enxergando o futuro.
Será possível?
Já imaginou que diálogo interessante uma colaboração entre palestinos e israelenses para a prosperidade?
Isso é um sonho?
Não creio ser sonho algum.
A iniciativa americana é generosa e pragmática.
Creio ser um plano factível. Ele exige a partida dos líderes palestinos e de sua doutrina do ódio.
Aqueles que sobrevivem no ódio, na parasitagem e no caos precisam partir para finalmente darem espaço aos anseios de qualquer pessoa que deseja levar uma vida normal nesse planeta.
Custo a crer que o palestino comum (como qualquer cidadão comum no mundo, mesmo naqueles lugares onde há problemas) ache que o genocídio do povo judeu seria algo factível ou a alternativa para sentir-se digno.
Custo a crer que o palestino comum goste de suas lideranças históricas (Hamas ou Fatah), cujos líderes só entregam sofrimento e destruição, apropriando-se de dinheiro para manterem-se algozes de um povo inteiro...
Durante essa semana está acontecendo uma conferência no Bahrein promovida pelos EUA para investir uma fortuna absurda (50 Bilhões de Dólares) nos palestinos. A idéia é promover a inserção palestina ao mundo por meio da paz.
As tais "lideranças" palestinas, claro, estão boicotando tudo do começo ao fim. Não basta não dialogarem: condenam como traidor qualquer um que entre no diálogo com os EUA ou se informe melhor sobre a iniciativa "Da Paz à Prosperidade".
Cada hora há uma desculpa para nunca deixar a paz evoluir.
Agora, a desculpa é que o dinheiro seria uma forma de comprar a liderança palestina... (que liderança? A mesma que saqueia esse povo há 70 anos?).
Além disso, como a iniciativa tem origem no governo Trump, e como a mídia diz que tudo o que Trump toca vira água suja, os líderes palestinos (autocratas, pois não existe democracia lá) encontram mais uma bela desculpa para sabotarem seu povo.
O conceito por detrás dessa iniciativa é que um investimento enorme em infraestrutura, educação, turismo e comércio fará com que o povo palestino encontre um motivo mais digno e relevante para sua existência do que simplesmente odiar e invejar seu vizinho próspero, Israel.
A desculpa de Abbas, líder dito como moderado dos palestinos (há mais de 20 anos no poder), é que querem "assistência" desde que não haja carimbo nos recursos... claro, assim poderão investir em violência e doutrinação palestina contra israelenses...
Quebrar o ciclo do ódio que alimenta líderes palestinos e iranianos, pois Gaza é um campo de provas iraniano e libanês (Hezbollah é financiado por Irã), é uma tarefa hercúlea, mas algum dia ela precisará ser feita.
Seria sensacional se os palestinos finalmente se livrassem de seus líderes parasitas e aceitassem a prosperidade importada, abandonando o ódio puro e enxergando o futuro.
Será possível?
Já imaginou que diálogo interessante uma colaboração entre palestinos e israelenses para a prosperidade?
Isso é um sonho?
Não creio ser sonho algum.
A iniciativa americana é generosa e pragmática.
Creio ser um plano factível. Ele exige a partida dos líderes palestinos e de sua doutrina do ódio.
Aqueles que sobrevivem no ódio, na parasitagem e no caos precisam partir para finalmente darem espaço aos anseios de qualquer pessoa que deseja levar uma vida normal nesse planeta.